sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Maçonaria: PEC 300 é apoiada por Maçons de todo Brasil‏

A maçonaria (forma reduzida e usual de francomaçonaria) é uma associação de caráter universal, cujos membros cultivam a filantropia, justiça social, aclassismo, humanidade, os princípios da liberdade, democracia e igualdade, aperfeiçoamento intelectual e fraternidade, é assim uma associação iniciática, filosófica, filantrópica e educativa.

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terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Aécio quer debate sobre investimentos sociais em MG

Agência Estado -

Publicação: 22/02/2010 19:57
O governador de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB), afirmou nesta segunda-feira que está "absolutamente aberto" para debater sobre área social com a oposição durante a campanha para a sua sucessão. Depois de passar 11 dias no exterior, Aécio chegou ao país pela manhã e já à tarde, acompanhado do vice e pré-candidato tucano, Antônio Anastasia, participou da inauguração do bloco cirúrgico do Hospital Cristiano Machado, em Sabará, na região metropolitana de Belo Horizonte.

"Se eu pudesse escolher um campo para o debate eu escolho o social. Que venham para esse debate, que venham conhecer, até porque há um desconhecimento grande por parte da oposição em Minas Gerais ao que aconteceu nesse governo", disse, em referência à principal crítica de setores do PT ao seu governo. "Que venham conhecer os indicadores sociais, os indicadores na área de segurança pública, de infraestrutura. Nós estamos absolutamente abertos para o debate".

O governador voltou a defender a eleição de Anastasia como fundamental para a continuidade de sua gestão. "Seria para Minas uma perda muito grande, mais do que para o PSDB ou para o Aécio pessoalmente, se o nosso projeto de gestão, se a nossa ação de governo tivesse descontinuidade".

Para Aécio, o crescimento das intenções de voto no vice nas últimas pesquisas tem surpreendido. Segundo ele, os números de Anastasia - que apresenta crescimento, mas aparece ainda atrás dos pré-candidatos do PMDB (o ministro das Comunicações, Hélio Costa) e do PT (o ex-prefeito de Belo Horizonte, Fernando Pimentel, e o ministro do Desenvolvimento Social, Patrus Ananias) - já podem ser considerados "extraordinários". "Temos pesquisas internas que nos estimulam mais ainda", ressaltou.
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Autor: wellington oliveira
Continuar Mr. Aécio??? Cadê o asfalto do Proacesso iniciado a mais de 02 anos no Município de Bandeira? (Apenas 21 Km). "Indicadores na área de Segurança Pública"??? Tudo bem. Mas, vc se esqueceu dos Homens e Mulheres trabalhadores, para os quais vc PROMETEU o 3º melhor salário do BRASIL.
Fonte: http://www.uai.com.br/htmls/app/noticia173/2010/02/22/noticia_politica,i=148854/AECIO+QUER+DEBATE+SOBRE+INVESTIMENTOS+SOCIAIS+EM+MG.shtml

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Direito de greve deve sim ser garantido aos policiais

Serviços públicos

Direito de greve deve sim ser garantido aos policiais

O fim da greve de policiais civis em São Paulo trouxe à tona a discussão sobre o direito de greve de servidores públicos em geral e, em particular, de policiais. O debate é oportuno. Alguns alegam que a greve de policiais militares dos estados conspira contra disposição constitucional que versa sobre a hierarquia e a disciplina.

No entanto, quando se irrompe o movimento grevista, não há que falar em quebra da hierarquia, que se refere à estrutura organizacional graduada da corporação e que se mantém preservada mesmo nesse instante. A inobservância de ordens provenientes dos que detêm patentes superiores, com a paralisação, caracteriza ato de indisciplina? Recorde-se que a determinação proveniente de superior hierárquico, para ser válida, deve ser legal. Jamais, com base na hierarquia e na obediência, por exemplo, há que exigir de um soldado que mate alguém apenas por ser esse o desejo caprichoso de seu superior.

Logo, se existem condições que afrontem a dignidade da pessoa humana no exercício da atividade policial, o ato de se colocar contra tal estado de coisas jamais poderia ser tido como de indisciplina. A busca por melhores salários e condições de trabalho não implica ato de insubordinação, mas de recomposição da dignidade que deve haver no exercício de qualquer atividade remunerada. Portanto, se situa dentro dos parâmetros constitucionais.

Quanto às polícias civis e federais, não há sequer norma semelhante à anterior, até mesmo porque possuem organização diversa. No entanto, para afastar alegações de inconstitucionalidade da greve de policiais, o mais importante é que não se deve confundir polícia com Forças Armadas.

Conforme previsão constitucional, a primeira tem como dever a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio. Já as segundas, constituídas por Exército, Marinha e Aeronáutica, destinam-se à defesa da pátria e à garantia dos Poderes, da lei e da ordem.

Às Forças Armadas, e somente a elas, é vedada expressamente a greve (artigo 142, parágrafo 3º, inciso IV, da Constituição). Ressalte-se que em nenhum instante foi feita igual referência à polícia, como se percebe dos artigos 42 e 144 do texto constitucional. A razão é simples: somente às Forças Armadas não seria dado realizar a greve, um direito fundamental social, uma vez que se encontram na defesa da soberania nacional. É de entender a limitação em um texto que lida diretamente com a soberania, como a Constituição Federal.

O uso de armas, por si só, não transforma em semelhantes hipóteses que são distintas quanto aos seus fins. As situações não são análogas. A particularidade de ser um serviço público em que os servidores estão armados sugere que a utilização de armas no movimento implica o abuso do direito de greve, com a imposição de sanções hoje já existentes.

Não existe diferença quanto à essencialidade em serviços públicos como saúde, educação ou segurança pública. Não se justifica o tratamento distinto a seus prestadores. Apenas há que submeter o direito de greve do policial ao saudável ato de ponderação, buscando seus limites ante outros valores constitucionais.

Não é de admitir interpretação constitucional que crie proibição a direito fundamental não concebida por legislador constituinte. Há apenas que possibilitar o uso, para os policiais, das regras aplicáveis aos servidores públicos civis.

No mais, deve-se buscar a imediata ratificação da convenção 151 da OIT (Organização Internacional do Trabalho), que versa sobre as relações de trabalho no setor público e que abre possibilidade à negociação coletiva, permitindo sua extensão à polícia.

Uma polícia bem equipada, com policiais devidamente remunerados e trabalhando em condições dignas não deve ser vista como exigência egoísta de grevistas. Trata-se da busca da eficiência na atuação administrativa (artigo 37 da Constituição) e da satisfação do interesse público no serviço prestado com qualidade.

[Artigo publicado originalmente na Folha de S.Paulo deste sábado, 15 de novembro]



Marcus Orione Gonçalves Correia doutor e livre-docente pela USP, professor associado do Departamento de Direito do Trabalho e da Seguridade Social e da área de concentração em direitos humanos da pós-graduação da Faculdade de Direito da USP, é juiz federal em São Paulo (SP).

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

COMUNICADO A IMPRENSA

Comunicado aberto a Mídia ou Imprensa Nacional: Redes de TV, Jornais, Cadeias de Rádios, Sites de Informação.
Não é de costume dos Militares Estaduais fazer qualquer tipo de ameaça, pois pautamo-nos pelo princípio da legalidade e da moralidade sempre. Entretanto estamos enviando este comunicado abertamente a Imprensa de modo geral: TVs, Jornais, Rádios, Sites de Informação.
Todos nós, Militares Estaduais, Policiais e Bombeiros, ficamos decepcionados com a posição da Mídia ou Imprensa Nacional que sumariamente ignorou a maior manifestação de Policiais e Bombeiro Militares realizada na capital federal nos dias 2 e 3 de fevereiro. Seja por qual motivo for ou a quem pôde interessar, a Nação Brasileira não teve por parte da Imprensa o conhecimento de tão importante evento.
A PEC300 trata da regulamentação salarial de umas das maiores categorias de servidores do país, senão a maior. Somos considerados o braço do Estado e o único órgão que está em contato com a população 24 horas por dia, 365 dias no ano. Qualquer outra repartição pública tem horário de funcionamento, finais de semana e feriados. A Polícia Militar e o Corpo de Bombeiro Militar não. Apesar de não sermos reconhecidos pelo Governo, que não nos dá a devida importância, do nosso trabalho depende a ordem pública de toda a nação.
Diante da tramitação da PEC300 e de sua postergação, já se murmura pelos quartéis e em todos os estados do Brasil a possibilidade de uma radicalização geral por parte da PM e BM na forma de Aquartelamento e até mesmo de Greve Geral. O governo e nem a Imprensa se deram conta disso, dessa possibilidade.
Imaginem um dia, apenas um dia sem a presença da Polícia Militar e Bombeiro Militar em todo o Brasil. Seria um caos total no trânsito, no comércio, na rede bancária, enfim um prejuízo incalculável. Como ordeiros e, sobretudo defensores da Lei, essa não é nossa vontade, mas não nos furtaremos de lançar mão desses artifícios em favor da nossa justa causa. Lembramos que uma tropa com fome é uma tropa sem comando.
Nos dias 2 e 3 de Março de 2010, estamos organizando uma mega mobilização em Brasília, com a estimativa de 10 mil Bombeiros e Policiais fardados. Nosso intuito é chamar a atenção da sociedade brasileira a precária condição de nossos salários e de exigir que a Câmara dos Deputados coloque em pauta a PEC300.
Conclamamos a Imprensa do Brasil a divulgar sem mordaças e interesses comerciais esse grandioso evento. Lembramos que somos parceiros da mídia, quando subsidiamos a mesma com informações de nosso universo profissional para veiculação em seus veículos de comunicação.
Afirmamos que caso não haja a devida divulgação por parte da mídia, haverá um boicote total a todos os meios de informação: TVs, Jornais, Rádios e Site de Informação:
- Não daremos informações sobre ocorrências, prisões realizadas, apreensões de drogas e armas, resgates, ocorrências assistenciais e acidentes;
- Não faremos qualquer tipo de entrevista relacionada ao nosso trabalho;
Enfim, não vamos facilitar o trabalho da mídia.
Esperamos contar com a compreensão da Imprensa e da sociedade brasileira, pois nossa luta é justa e merece por parte de todos a devida importância.
Origem: Site da Pec 300

TRÊS UTILIDADES QUE ESTÃO ESCONDIDAS NO SEU CELULAR

Imagem retirada da internet, meramente ilustrativa.

3 coisas que você nunca soube sobre seu celular. Será útil manter essas informações com você. Existem algumas coisas que podem ser feitas em caso de emergência. Seu celular é uma ferramenta que pode salvar sua vida. Veja o que ele pode fazer por você:

Emergência I - O número universal de emergência para celular é 112. Se você estiver fora da área de cobertura de sua operadora e tiver alguma emergência, disque 112 e o celular irá procurar conexão com qualquer operadora possível para enviar o número de emergência para você, e o mais interessante é que o número 112 pode ser digitado mesmo se o teclado estiver travado. Experimente!

Emergência II - Vamos imaginar que a bateria do seu celular esteja fraca. Para ativar, pressione as teclas: *3370# Seu celular irá acionar a reserva e você terá de volta quase 50% de sua bateria. Essa reserva será recarregada na próxima vez que você carregar a bateria.

Emergência III - Para conhecer o número de série do seu celular, pressione os seguintes dígitos: *#06# Um código de 15 dígitos aparecerá. Este número é único. Anote e guarde em algum lugar seguro. Se seu celular for roubado, ligue para sua operadora e dê esse código. Assim eles conseguirão bloquear seu celular e o ladrão não conseguirá usá-lo de forma alguma. Talvez você fique sem o seu celular, mas pelo menos saberá que ninguém mais poderá usá-lo. Se todos fizerem isso, não haverá mais roubos de celular.
Extraído do Blog: http://toxina1.blogspot.com/

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Reação nos quartéis em favor da PEC 300



Fonte: Congresso em Foco
Policiais militares e bombeiros prometem ações contra a população e até greve como pressão para aprovar a emenda constitucional que estabelece um piso nacional de R$ 4,5 mil para as categorias.
Bombeiros e PMs elegem os inimigos da PEC 300.
Eles prometem carga pesada em defesa da aprovação do piso nacional das categorias
Edson Sardinha

Policiais reclusos nos quartéis. Blitz atrás de blitz nas principais cidades do país, por meio da chamada operação padrão. Sonegação de informações a jornalistas. Campanha na internet e nas ruas contra deputados. Dez mil manifestantes na Esplanada dos Ministérios. Essas são as armas que os policiais e bombeiros militares ameaçam sacar do bolso para pressionar o Congresso a aprovar um piso salarial único para a categoria.

Contrariados com a sinalização de que a Câmara vai enterrar a proposta de emenda à Constituição (PEC) 300/08, que atrela o salário inicial dos policias e bombeiros militares aos vencimentos de seus colegas do Distrito Federal, os policiais prometem radicalizar no corpo a corpo com os parlamentares nos estados e explorar o assunto eleitoralmente.

“O clima é de revolta. Se não colocarem na pauta, vai haver radicalização. Será muito difícil segurar. Uma tropa com fome é uma tropa sem comandante. Não sei o que vai acontecer”, diz o soldado Fernando Almança, da PM do Espírito Santo, que coordena uma mobilização na internet em favor da PEC 300. A proposição aumenta para R$ 4,5 mil o salário inicial dos praças e para R$ 9 mil o dos oficiais. Atualmente, a média nacional é de R$ 1.814,96.

Relator da PEC 300 na comissão especial que analisou o mérito da proposta, o deputado Major Fábio (DEM-PB) diz não ter como controlar a reação dos policiais militares com a eventual derrubada da proposição. “Se a PEC 300 não for aprovada, será o caos, o Brasil vai parar”, prevê.

Guerra contra os inimigos do piso dos PMs
A subida de tom das ameaças é uma resposta da categoria e dos deputados que apoiam a PEC 300 à orientação do presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), de engavetar a proposta e submeter ao Plenário a PEC 446/09, que cria o piso salarial para os servidores policiais e remete a definição do novo valor a uma lei federal, a ser enviada pelo governo ao Congresso no prazo máximo de um ano.

“Essa PEC não interessa aos policiais militares. Não define valor do piso, vai apenas empurrar o problema com a barriga”, reclama o deputado Paes de Lira (PTC-SP). Temer entende que a PEC 300 é inconstitucional por criar despesas para o Executivo sem apontar receitas e por incluir na Constituição valores do piso salarial de uma categoria.

Em ano eleitoral, os governadores e o governo federal têm evitado se posicionar sobre o assunto, que interessa diretamente a mais de 700 mil policiais e bombeiros militares em todo o país. Mas, nos bastidores, eles têm se movimentado para convencer seus aliados na Câmara a vetar a proposta por causa do impacto que a mudança terá sobre os cofres públicos.

Isso porque nem todos os estados têm condições de arcar com o novo piso. Para resolver o problema, o texto estabelece que a União terá de completar a conta por meio de um fundo próprio. Uma diferença que, segundo estimativa admitida pelos próprios militares, chegará a R$ 3,5 bilhões.
“Balela”

Coronel da Polícia Militar de São Paulo, Paes de Lira chama de “balela” o argumento de que não há recursos para elevar em até 450% o piso salarial dos policiais e bombeiros militares, como prevê a PEC 300. No Rio Grande do Sul, por exemplo, um PM em início de carreira recebe R$ 850 por mês, o menor valor pago à categoria em todo o país.

“O Brasil não é mais país pobre, caminha para ser a quinta economia do mundo. Os estados têm recursos, basta que não tenham as amarras da Lei de Responsabilidade Fiscal e que os recursos sejam direcionados”, afirma. “A fonte de recursos está na riqueza do Brasil, os impostos pagos pela população brasileira, que deve ter retorno em saúde, educação e segurança”, acrescenta.

Coordenador da Frente Parlamentar em Defesa dos Policiais e Bombeiros Militares, o deputado Capitão Assumpção (PSB-ES) também diz que dinheiro não é problema do governo. “Se o governo de Sergipe vai pagar R$ 3,2 mil sem repasses da União, por que estados mais ricos não podem pagar o mesmo?”, questiona.
O valor pago por Sergipe é considerado viável pelo Ministério da Justiça. Mas desde que o aumento seja escalonado por período superior a um ano. “O governo criou o piso da educação por lei ordinária. O mesmo vai acontecer agora com os agentes de saúde. Esse é o procedimento legal. Sairá muito mais rápido se apensarmos as duas propostas”, defende o deputado distrital Cabo Patrício (PT), presidente da Associação Nacional dos Praças (Anaspra).

Cerca de 5 mil policiais e bombeiros militares lotaram as galerias da Câmara na semana passada nos dois primeiros dias do ano legislativo. Representantes da categoria aguardam a reunião de amanhã (9) entre Temer e os líderes partidários, na qual se definirá a pauta dos próximos dias, para definirem quando voltarão a Brasília. Eles pretendem dobrar o número de manifestantes trazidos à capital federal. Temendo que o quorum na Casa se reduza com a proximidade do Carnaval, os sindicalistas admitem retomar a pressão só depois dos festejos de momo.

“Uma paralisação não é decisão das entidades de classe. Mas não está descartada, depende do desenrolar da votação e do próprio comportamento do presidente Michel Temer”, afirma o sargento Teobaldo de Almeida, presidente da Associação dos Subtenentes e Sargentos Militares de Alagoas (Assmal).

Blitz em motel
Como a Constituição proíbe militares e policiais civis de fazerem greve, a categoria estuda outras formas de pressão caso a Câmara não vote a PEC 300 ainda em fevereiro. “Aquartelamento não é greve. Se fizermos operação padrão, não será greve”, diz o soldado Fernando Almança.

O PM capixaba explica a diferença entre os procedimentos: “Com o aquartelamento, o militar se apresenta para o serviço, mas se recusa a sair às ruas. As esposas dos militares podem bloquear as portas dos quartéis. Podemos apertar parafuso e não deixar passar nada. Intensificar blitz em portas de motéis e no trânsito. Estaríamos cumprindo nossa obrigação, mas também desagradando muita gente. Exigindo todos os equipamentos dos veículos. Isso causaria caos total. Seria uma maneira de protesto”.

O deputado Paes de Lira diz que o momento não é de cruzar os braços, mas de elevar a pressão sobre os parlamentares. “Não aceito nenhuma orientação grevista, porque temos um dever constitucional a cumprir. O PM deve permanecer trabalhando na linha de frente e mostrar à população sua importância, porque assim ela vai apoiá-lo”, defende o coronel. “Mas não abrimos mão que o piso seja definido na Constituição. Do contrário, estaremos ao sabor da vontade do Executivo”, acrescenta o deputado, que chegou à Câmara ao herdar o mandato de Clodovil Hernandez (PR-SP), morto no ano passado.
Fonte: Blog do Cap Assumção

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Vereador Cabo Júlio é socorrido por policiais após se sentir mal

07.02.2010





Globominas.com

O vereador de Belo Horizonte e ex-deputado federal, Cabo Júlio, foi socorrido pela Polícia Militar (PM), no meio da rua, neste domingo, na região do Barreiro, na capital. Ele teria se sentido mal enquanto dirigia.

Dois policiais militares encontraram o vereador caído na calçada, próximo à Via do Minério. O carro que ele dirigia estava estacionado.

O irmão do vereador foi chamado pela polícia, mas não quis gravar entrevista. Cabo Júlio foi colocado em uma viatura da PM e levado para o hospital Santa Rita, onde está internado.

Segundo a assessora do vereador, Cabo Júlio teve um problema de queda de pressão. Na semana passada, ele teve o mesmo problema.

Videogame que treina a mira de policiais chega ao Rio no 2º semestre; G1 testou

Ao custo de R$ 640 mil, Amazonas é o 1º estado a ter o equipamento.
Policiais civis e militares do Rio ganharão três salas para aperfeiçoar o tiro.

Cláudia Loureiro Do G1, em Manaus


O cenário é o mesmo de um filme de ação. Desconfiado, um policial grita para o suspeito: “Afaste-se do carro e coloque as mãos na cabeça”. O suspeito reage ao comando apontando a arma para o agente. O tempo é curto e a mira tem que ser precisa. Num único disparo o bandido cai no chão, morto. A ação policial é considerada um sucesso e o policial sai ileso.


A cena não se passa nas ruas ou favelas onde são comuns os confrontos, e sim numa sala escura em Manaus, onde um videogame de última geração dá vida a bandidos e simula as ações de combate do cotidiano dos grandes centros urbanos. O G1 foi até lá testar a tecnologia, que chegará ao Rio no segundo semestre deste ano. Três salas idênticas estarão à disposição de policiais civis e militares, que atualmente treinam em alvos de papel. O investimento previsto é de R$ 3 milhões.


Os ingredientes do videogame são os mesmos do dia a dia: o policial aborda o suspeito, tenta negociar sua rendição e, se ameaçado, acerta (ou erra) o alvo. O agente interage com o bandido durante todo o tempo.

Amazonas sai na frente

Para acertar o alvo é preciso mirar no peito do criminoso (Foto: G1)

É na Secretaria de Segurança Pública do Amazonas que seis telas num espaço em formato de hexágono projetam o que há de mais moderno na linha de simulação de ações perigosas. As imagens cobrem 360º. O objetivo é aperfeiçoar a mira de 10 mil policiais que atuam na região. O tiro, a laser, tem que ser certeiro para derrubar o inimigo virtual, que aparece em tamanho natural na tela.


“Esse sistema vai preparar melhor o policial para a segurança pública. Muitos turistas vão estar aqui na Copa de 2014 e temos que estar bem preparados. Foi um investimento de R$ 640 mil, mas os benefícios são inúmeros. Primeiro, custo e risco zero. Segundo, treinar bem os nossos policiais. Não serve para treinar pistoleiros, serve para treinar bons policiais que têm a consciência que a arma só deve ser usada em extrema necessidade, para defender a vida dele ou de terceiros. Outro benefício importante é corrigir a postura do policial. Cada cena é treinada exaustivamente e o policial só vai partir para o treinamento real, de estande de tiro, depois que ele corrigir todos os seus maus hábitos”, explica Francisco Sá Cavalcante, secretário de Segurança Pública do Amazonas.

Arma de verdade, tiro de mentira

O treino é feito com armas de verdade, mas a munição é de mentira. No caso das de pequeno porte, como as pistolas, as balas são substituídas por um cilindro de gás. Já os fuzis usam gás carbônico para simular o tiro. Se o policial erra o alvo e é atingido pelo inimigo, recebe um choque. Um cinto preso à cintura que dispara a descarga elétrica se encarrega de avisar que ele “morreu”.


O tempo de duração do treino virtual varia de 1 a 5 minutos e os cenários são inúmeros. O treino pode ser feito por um policial sozinho ou em grupos de quatro. O policial pode treinar a sua reação em situações como assaltos, operações policiais com helicópteros, ataques de gangues e roubo com reféns. Em Manaus, são cerca de 70 cenários que se desdobram em mais de 300, já que o instrutor pode escolher entre quatro possíveis desfechos. A ideia é surpreender o policial para que ele não saiba como o inimigo vai agir.


Também é possível criar novos cenários e adaptá-los a realidade de cada local.


“Temos aqui um ataque à tropa americana no Iraque e no Afeganistão, mas não usamos porque não faz parte do nosso dia a dia. Mas você pode fazer uma filmagem nova porque o sistema aceita. Você pode, por exemplo, filmar uma operação policial numa favela ou num morro do Rio e instalá-la no simulador para corrigir as distorções. O programa treina o policial para que ele tenha o reflexo de reagir corretamente. Ele tem poucos segundos para tomar a decisão de disparar ou não”, conta o coronel Max Lopes da Silva, um dos responsáveis pelo o uso do sistema no Amazonas.

Bope e Força Nacional treinaram

Policiais interagem com o inimigo virtual e tentam convencê-lo a se entregar (Foto: Cláudia Loureiro/G1 )

No final do ano passado, policiais do Batalhão de Operações Especiais (Bope) e da Força Nacional de Segurança estiveram em Manaus para testar o ‘game’. Alguns policiais civis e militares também já testaram o equipamento e deram suas impressões.


“O simulador não vai substituir o aprendizado de um tiro normal, que a gente sempre primou. É um passo a mais. Depois que o policial sabe atirar, o simulador serve para situações específicas, porque admite erros e a rua não admite”, alerta o major Paulo Roberto das Neves, do Centro de Instrução Especializada em Armamento e Tiro (Cieat), em Sulacap, na Zona Oeste do Rio.


A sensação, segundo ele, é impressionante. “São várias cenas reais e você fica no meio. Você acaba se deixando envolver pelo clima, tem o jogo de luz, de som, você entra no clima, há uma tensão, uma recepção ríspida num bar, você esquece que aquilo ali não é realidade. O sistema trabalha com essa parte psicológica. Se um tiro pegou um inocente, a carreira está prejudicada. E se ele tomou um tiro, vai tomar mais cuidado com a segurança dele”.


De acordo com o major, todos os policiais que saem de férias precisam passar por uma reciclagem quando retornam o trabalho. Nesse período, os treinos são pesados. “É o dia inteiro dando tiro. São mais ou menos 100 disparos e todas as armas são utilizadas”. Além de usar o videogame na capacitação do policial, a ideia é que ele faça parte da formação de cadetes e soldados.

Para o subchefe operacional da Polícia Civil, Carlos Oliveira, que experimentou o sistema em 2007, em uma viagem a Miami, um ponto positivo é a economia.


“Tive contato com isso fora do país, um modelo diferente, mas a ideia é a mesma. São várias situações possíveis. É exatamente o que a gente precisa com relação à busca da eficiência. Você pode interagir com as imagens, as situações que se aproximam muito da realidade, mas com a possibilidade de você refazer o que saiu errado, refazer todo o treino pra corrigir o erro. Fora a economia, já que você não gasta munição. Tá na cota certa do que precisamos”.

*Colaborou Carolina Lauriano

domingo, 7 de fevereiro de 2010

PEC 300 – Brazilian Police March on the Streets and Threaten National Strike

Police and fireman march in Brasília Brazilian police and firemen from all over the country, about 1,000 of them, marched through central Brasília, the Brazilian capital city, and hold a demonstration in front of the Congress. The objective, they say, is to make House representatives and senators aware of the problems employees in the public security sector face.

They want demilitarization, changes in work hours, a national salary base and a single career path. They are organized in a kind of union, an association, the Anaspra, which is headed by Cabo (corporal) Patrício who is now an assemblyman in the Legislative Assembly of the Federal District (Brasilia) and was formerly a member of the Military Police.

Cabo Patrício says he and his fellow marchers want to implement the decisions made at the National Conference of Public Security that took place in August in Salvador, Bahia. He says that if that can be done it will improve working conditions in the corporations.

The demonstrators want the approval of the Proposal to the Constitutional Amendment No. 300-A, 2008 (PEC 300), which provides for a single base salary for the whole category.

Cabo Patrício, who is from the ruling Workers Party (PT) stressed that the creation of a national minimum wage will motivate the police and will result in advances in the field of public safety.

“It’s important that the military police earn well in every state of the federation. Now, it is also important to have one career, in which the military police should be treated with respect,” he added.

According to the vice president of the Special Committee that analyzes the PEC 300, representative Paes de Lira, the event’s goal is to raise the House awareness so that they expedite the analysis of the matter.

“We got the commitment of House’s president, Michel Temer, who upon receiving the application, supported by 313 representatives, promised to fight to put the matter to be discussed right at the start of the legislative session in February. It is important that it is now. We don’t want to go into Carnaval and let things cool.”

In Brazil there are two law enforcement corporations, the Military Police and the Civil Police, not to mention the Federal Police, the FBI.

They are supposed to divide duties and share information. That does not always happen. Frequently, as is the case with US intelligence groups, there is fierce competition, much overlapping and little understanding.

With regard to this problem, Anaspra wants to unite the two forces – one pay scale (the higher one) and one career path (the better one). And the Military Police would stop being a military entity and be civilian.

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Veja a evolução das cédulas no Brasil desde a 1ª versão do cruzeiro

'Nova geração' das notas do real entra em circulação este ano.
Infográfico traça a história do dinheiro brasileiro desde os anos 1940.

Do G1, em São Paulo


Novas cédulas de real terão tamanhos diferentes: veja imagem

Notas ficarão maiores conforme o valor.
Mudança atende reivindicação de deficientes visuais.

Do G1, em São Paulo


Editoria de arte G1/G1

O Banco Central informou ainda que as novas cédulas atenderão a uma demanda dos deficientes visuais, que tinham dificuldades em identificar os valores nas notas atualmente em circulação. O tamanho das notas aumentará conforme o valor. (Foto: Divulgação)

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

PEC 300 - Michael Temer (O TEMEROSO), não cumpriu com sua palavra

Amigos de Brasília, sim realmente o senhor Michael Temer, não cumpriu com sua palavra, faço aqui um apelo façam chegar ao senhor Maj. Fábio e Cap Assunção a seguinte ideia: Devemos aproveitar que estamos com uma grande mobilização ai em Brasília e promover neste dias que nos restam uma Assembleia Nacional de Classe, para deliberar sobre os rumos de nossa mobilização, convidar a imprensa nacional e internacional à participar desta Assembleia, nesta assembleia, estipular uma data limite de tolerância, conclamar ao povo que este se manifeste e exigir do governo a aprovação da PEC300, e por final, definir uma data para uma Greve Nacional de Policiais Militares no Brasil, sei que esta ideia não é a melhor, no entanto somente assim este governo nos levará a serio, temos que afirmar que iremos fazer greve, temos que fazer com que o COI e FIFA tomem conhecimento que não aceitamos a esmola que o governo federal esta querendo dar com o Bolsa Olimpíada e Copa do Mundo, menos ainda que iremos aceitar a esmola da PEC41, e devemos afirmar que já que o governo não ouviu nosso clamor pacifico, não nos resta outra opção se não a radicalização do movimento, podemos afirmar que iremos iniciar esta greve progressivamente, de inicio uma greve branca, apenas com operações padrão, policia legal, e se o governo não der o braço a torcer a paralisação dos trabalhos policiais nos estados até aprovação em carate de urgência, através de estado de necessidade da PEC300 e imediato inicio de pagamento da mesma aos policiais, pela lei de anistia aprovada pelo governo federal, depois da ditadura e principalmente para afetar os militares da ditadura este não poderá fazer nada contra nossa classe, devemos mostrar agora esta força, aproveitar que estamos juntos ai em brasília, somente assim conseguiremos o resultado esperado. Não podemos deixar nossa tropa voltar de Brasília sem um resultado ou ao menos uma definição da próxima manifestação. Caso não se faça isto podemos correr o risco de amornar nossa mobilização, reduzir nossa força. Que é justamente o que o governo federal quer, bem sabemos da dificuldade que é mandar nossa tropa para o distrito federal, então devemos tomar outro rumo. Não podemos deixar agora a ANASPRA, juntamente com a COBRAPOL, tomar frente desta mobilização, que é o que estes irão fazer, eles estavam contato com esta ação do governo para aproveitar o momento e tomar a frente da mobilização, sendo que, seus objetivos não são os mesmos dos de todos desta comunidade bem como das PM's no Brasil, tendo em vista, que estes defendem a PEC41, e não a 300, se deixarmos as rédeas agora nas mãos destes eles irão promover uma greve para aprovar a PEC41, logo amigos temos que tomar a frente disto, lembrem-se que eles marcaram uma assembleia geral para hoje, poderia-mos até ir lá, no entanto, informando que só iriamos participar de qualquer mobilização se fosse pela PEC300 e não iriamos participar de mobilização se for pela PEC41 e outros, no entanto acredito que seja mais sensato fazermos nossa própria Assembleia e convidar a ASPRA a participar desta. Devemos mostrar que somos diferentes deles que se aproveitam de uma mobilização já pronta por outros, e que se for por melhoria de todos aceitamos o apoio de qualquer um, lembrem-se as vezes para ganhar uma guerra devemos transformar nosso inimigo em amigo e amigo em inimigo. Outro detalhe que ninguém observou e que pode ser um forte apoio de organizações internacionais até mesmo a ONU, é que já tentamos todos os meios pacíficos para a solução desta crise, sendo que fomos ignorados pelos governantes, logo estamos utilizando nossos direitos humanos a dignidade, estatuto de AIA, e de igualdade, logo teremos até apoio internacional nesta luta, basta solicitar-mos lembremos que o governo Lula almeja uma cadeira na ONU justamente na segurança, logo como ter isto se não consegue manter sua segurança interna. E pior tratando seus funcionários como escravos, se alguém aqui chegou a ler a convenção de Lisboa verá que ali encontra-mos a exigência de salários dignos para os agentes da lei. E outro detalhe, se o agente da lei não se sente seguro para exercer sua função este não é obrigado a se colocar em risco se não se sente seguro o minimo possível, logo se o estado não esta dando meios para este agente ele não comete o crime de omissão. Post do Capitão Antonio Sousa - PMPA - Comunidade Orkut ( 2 e 3 Fev Rumo a Brasilia)

Líderes fecham acordo para primeira sessão deliberativa

PEC 300 FICOU DE FORA DA PRIMEIRA SESSÃO!!! CADÊ AS PROMESSAS DO MICHEL TEMER??? 03/02/2010 12:19 Em reunião de líderes realizada nesta manhã, o presidente da Câmara, deputado Michel Temer, conseguiu um acordo em torno dos assuntos que serão discutidos em plenário hoje, na primeira sessão deliberativa do ano: o segundo turno da PEC 47/03, que coloca o direiro à alimentação como garantia constitucional; o PL 5186/05, que faz alterações à Lei Pelé; e o PL 6720/10, que assegura indenização de R$ 500 mil às famílias dos militares mortos pelo terremoto no Haiti e cria bolsa educacional no valor mensal de R$ 510 para os dependentes menores de idade ou até a conclusão do ensino superior. Para que essa pauta possa ser seguida, o presidente da Câmara irá retirar, de ofício, o recurso para a votação dos destaques feitos ao projeto da partilha dos royalties da exploração do petróleo da camada do pré-sal (5938/09). Governo e oposição concordaram em retomar as votações dos projetos relacionados ao pré-sal depois da realização de sessão do Congresso Nacional para a votação dos vetos presidenciais ao Orçamento Geral da União para 2010. A oposição estava disposta a entrar em obstrução em protesto ao veto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao dispositivo do OGU que previa a suspensão do repasse de recursos às obras em que o Tribunal de Constas da União apontou suspeitas de irregularidades. Para os líderes do PSDB, deputado João Almeida (BA), e do DEM, deputado Paulo Bornhausen (SC), o governo "atropelou" o Congresso ao vetar o dispositivo. Já para o líder do Governo, Cândido Vaccarezza (PT-SP), o veto é legítimo, porque a Constituição dá essa prerrogativa ao presidente da República. "Já que a oposição está insistindo nisso, decidimos votar", declarou. Para o veto ser derrubado, é necessário obter maioria absoluta dos parlamentares da Câmara e do Senado. Para solucionar o impasse, Temer afirmou que conversará com o presidente do Congresso, senador José Sarney, para solicitar que seja convocada sessão do Congresso Nacional para a próxima terça-feira (9), às 12 horas, para a apreciação desses vetos. Em seguida, às 16 horas, o plenário da Câmara retoma as votações do pré-sal. Durante a reunião, vários líderes defenderam ainda a inclusão em pauta de assuntos polêmicos como a Pec dos Cartórios, a Pec que reduz a jornada de trabalho para 40 horas semanais, a Pec que equipara todas os policiais militares e bombeiros militares do país aos do Distrito Federal, entre outras propostas. A representante da bancada feminina, deputada Alice Portugal (PCdoB-BA), solicitou ainda a inclusão de projetos de interesse das mulheres, como a Pec que assegura a representação feminina na Mesa Diretora da Câmara. Ficou acertado que será realizada uma sessão em data próxima ao Dia Internacional da Mulher (08/03) com uma pauta específica. Da Redação

Pressão de policiais e bombeiros por piso salarial fica no vazio

Pressão de policiais e bombeiros por piso salarial fica no vazio Policiais militares e bombeiros de todo o país fazem pressão na Câmara dos Deputados pela aprovação de PEC que estipula piso nacional de R$ 4,5 mil para os profissionais, mas não são recebidos pelo presidente da Casa

Débora Álvares

Publicação: 03/02/2010 09:21 Atualização: 03/02/2010 09:27

Os manifestantes lotaram a galeria do plenário da Câmara dos   Deputados, mas não conseguiram que fosse estipulado um prazo para   votação da PEC  - (Iano Andrade/CB/D.A Press)
Os manifestantes lotaram a galeria do plenário da Câmara dos Deputados, mas não conseguiram que fosse estipulado um prazo para votação da PEC
Sem perspectivas. Assim terminou o primeiro dia de manifestação dos bombeiros e policiais militares pela aprovação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 300(1). Ontem, na abertura dos trabalhos legislativos deste ano, cerca de 5 mil integrantes das duas categorias, vindos de todo o país, chegaram a Brasília para pressionar os deputados federais pela colocação do projeto na pauta de votações do plenário, ainda nesta semana. No entanto, apesar da tentativa, o grupo não conseguiu a definição de uma data e nem foi recebido pelo presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), como desejado. A organização do movimento confirmou a presença de militares, entre bombeiros e policiais, de Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro, Pará, Bahia, Santa Catarina, Tocantins, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraíba, Ceará, Sergipe e Espírito Santo. Logo pela manhã, cerca de 2 mil deles que já haviam chegado à capital federal — ao longo do dia, ônibus ainda traziam manifestantes — fizeram uma passeata do Complexo da República até a frente do Congresso. A intenção da marcha era chamar a atenção dos parlamentares para a causa. Pouco depois das 12h, os manifestantes se dispersaram e só voltaram a se reunir à tarde — quando já havia cerca de 5 mil profissionais —, desta vez, dentro da Câmara dos Deputados. Parte do pessoal lotou o Plenário da Casa e acompanhou a abertura dos trabalhos, onde alguns deputados, entre eles o Major Fábio (DEM-PB), se mostraram favoráveis à votação da PEC 300. Um outro grupo de militares passou nos gabinetes dos parlamentares para pedir apoio na votação da proposta. As lideranças do movimento esperaram pelo presidente da Casa, Michel Temer, durante toda a tarde. Porém, o parlamentar não falou com os manifestantes. Segundo a assessoria de imprensa de Temer, a reunião não foi marcada e, como é início de ano legislativo, a agenda do deputado estava cheia. A assessoria informou, ainda, que a prioridade na pauta é a votação dos projetos que tratam da divisão dos royalties da exploração do petróleo na camada pré-sal. Aliança Além dos bombeiros e policiais militares, representantes da Polícia Civil também estiveram na Câmara na tarde de ontem. Segundo o presidente da Confederação Brasileira de Trabalhadores Policiais Civis (Cobrapol), Jânio Bosco Gandra, a preferência da categoria é pela aprovação da PEC 446(2), porque ela contempla todos os servidores da área de segurança pública. “O presidente Lula, com as bolsas Copa e Olímpica, sinaliza a possibilidade de implementação de mecanismos que valorizem os policiais”, disse, referindo-se aos benefícios que o governo federal criou para remunerar policiais e bombeiros que participarem de cursos de formação e atuarem durante a realização dos eventos esportivos de 2014 — Mundial de Futebol — e de 2016 — Jogos Olímpicos. Para o vice-presidente da Associação Nacional dos Praças do Brasil (Anaspra), Pedro Queiroz, o importante não é discutir qual das propostas será aprovada, mas colocar em pauta o piso nacional para os profissionais de segurança. Uma reunião entre representantes da Anaspra e da Cobrapol, na manhã de hoje, dará início à unificação das lutas das categorias. O redator da PEC 300, deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP), defende a tramitação da primeira proposta. “Acho que a outra (PEC 446) terá mais dificuldade porque, apesar de ter sido aprovada pelo Senado, não passou pela CCJ (Comissão de Constituição e Justiça), nem pela Comissão Especial da Câmara.” Ele garante estar engajado na luta pela colocação imediata da pauta em votação no plenário. Segundo o parlamentar, apesar de Temer não ter recebido os manifestantes, a manifestação de ontem foi suficiente para que os deputados fossem pressionados pelas reivindicações das categorias. “Deixem com a gente agora”, prometeu Faria de Sá aos integrantes do movimento que deixaram o gabinete de Temer indignados. 1 - Equiparação com o DF A PEC 300 define um piso nacional para bombeiros e policiais militares. O texto prevê uma remuneração inicial de R$ 4,5 mil, assim como a equiparação salarial com os policiais e bombeiros do Distrito Federal — os que mais ganham no país —, condição a ser definida em votação no plenário. 2 - Piso unificado A PEC 446 foi aprovada no Senado em 2 de dezembro de 2009. O texto unifica o piso dos policiais civis e militares, além dos bombeiros. No entanto, não fixa um valor para o salário de quem ingressa nas carreiras. A proposta também estabelece que a União participe no custeio de parte da implantação desse valor, por meio de fundo próprio, formado com receitas tributárias e federais. Como sofreu emendas no Senado, o texto deve ser apreciado novamente pela Câmara dos Deputados.

Novos modelos de cédulas reduzirão risco de falsificação, afirma Mantega

Notas de R$ 50 e R$ 100 terão novos modelos ainda no 1º semestre.
Cédulas terão diferentes tamanhos, para ajudar deficientes visuais.

Alexandro Martello Do G1, em São Paulo

Tamanho da letra

As notas da "segunda família" do real seguirão um padrão internacional que dificultará a falsificação, afirmou nesta quarta-feira (3) o ministro da Fazenda, Guido Mantega, durante o lançamento dos novos modelos das notas de real. Para ele, os novos modelos de notas também auxiliam na "internacionalização" da moeda brasileira.

As cédulas de R$ 50 e R$ 100 serão modificadas ainda no primeiro semestre de 2010, enquanto as demais (R$ 2, R$ 5, R$ 10 e R$ 20) serão substituídas até 2012, conforme as notas ficarem velhas e terem de sair de circulação.

"O objetivo é que sejam muito seguras. Estaremos emitindo cédulas de última geração, que são compatíveis com as cédulas mais modernas em circulação no mundo, como o euro [e] a nova família de dólares", afirmou o ministro.

Por conta do fortalecimento da moeda brasileira, Mantega diz que o país também tem de se preparar para que o real seja mais utilizado no mercado internacional. "Já começa a haver demanda para que [a moeda brasileira] possa ser utilizada fora do país", disse.

Tamanhos

O Banco Central informou ainda que as novas cédulas atenderão a uma demanda dos deficientes visuais, que tinham dificuldades em identificar os valores nas notas atualmente em circulação.

"Com tamanhos diferenciados e marcas táteis em relevo aprimoradas em relação às atuais, a nova família de cédulas facilitará a vida dessa importante parcela da população", informou a instituição.

Substituição gradual

Segundo o BC, apesar de as novas notas de R$ 100 começarem a circular ainda neste semestre, as antigas continuarão a valer, devendo ser totalmente substituídas em até dois anos. "Esse é o tempo de substituição por conta do desgaste das cédulas", explicou Anthero Meirelles, diretor do BC.

Ele informou que as novas notas custam de 25% a 28% a mais do que os modelos antigos. Somente em 2010, a autoridade monetária estima gastar R$ 300 milhões com o processo de substituição das cédulas.

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

PEC 300 Já: PM,s e BM,s invadem Brasília





Image Mais de 10 mil Policiais e Bombeiros Militares de vários Estados do Brasil participaram na manhã desta terça-feira (2), da Marcha em defesa da aprovação PEC 300.

A caminhada partiu da Catedral de Brasília com destino ao Congresso Nacional, onde estava sendo realizada a abertura do ano Legislativo, com a presença do vice-presidente da República, José Alencar. Image Os deputados federais Major Fábio e Capitão Assumção intercederam junto ao presidente do Congresso Nacional para que um grupo de PM,s e BM,s assistissem a Sessão. “PEC 300 já, PEC 300 já”, foi à frase entoada pelos Militares na galeria do Plenário da Câmara. Logo na concentração os PM,s e BM,s ouviram os pronunciamentos dos deputados federais que lutam em defesa da PEC 300. Capitão Assumção (PSB-SC), Ilderlei Cordeiro (DEM-AC), Paes de Lira (PSC-SP), Flávio Bezerra (PMDB-CE) e Major Fábio (DEM-PB). O paraibano relator da PEC 300 explicou que, a mobilização nacional em defesa da aprovação piso salarial nacional é um sonho que se torna realidade. “Esse é um momento emocionante, histórico para o parlamento brasileiro. Que Deus abençoe essa grande manifestação”. A mobilização em Brasília segue com reuniões e a presença dos Policiais e Bombeiros nas galerias do Congresso. Em Plenário os deputados federais trabalham junto aos líderes partidários a inclusão da PEC 300 na pauta de votações. Image Homenagem O deputado federal Major Fábio lamentou o falecimento dos Policiais Militares do Mato Grosso do Sul. Francisco Valençuelo Lopes e Adevaldo Alves faleceram vítimas de acidente automobilístico, quando se preparavam para participar da Marcha rumo à Brasília. Fotos: Agência Senado 02/02/2010


Anamara, do BBB, pediu férias da Polícia Militar antes de entrar no programa

Policial não informou ao comando da PM que participaria do reality.

Carolina Gitahy do Ego, no Rio

Anamara pediu férias antes de entrar no BBB

Se Anamara se sair bem e sobreviver ao primeiro mês de confinamento do Big Brother Brasil, ela poderá começar a ter problemas com a Polícia Militar, onde trabalha. Antes de entrar no BBB, a policial solicitou 30 dias de férias - ela deve voltar ao trabalho dia 2 de fevereiro - e não informou ao comando da PM que participaria do reality. Anamara entrou na PM em 2008 e não tem direito a nenhum tipo de licença especial prolongada.

Segundo o coronel Everaldo, do Comando da Região Norte da Bahia, a corporação só vai tomar alguma atitude caso a sister não retorne na data prevista. Para o coronel, não há qualquer tipo de conflto entre o trabalho da policial e sua participaçao no BBB.

"Quem está lá é a pessoa Anamara. Ela não representa a Polícia Militar de nenhuma forma".


Fotos PEC 300 EM Brasilia...em breve mais fotos....


EXTRA! EXTRA!!! Últimas notícias do Major Fábio

Emocionante e estamos avançando!!!

Ótimo balanço em relação à mobilização do dia de hoje aqui em Brasília. Alguns problemas encontramos pelo fato do Cabo Patrício, Presidente da ANASPRA, querer atrapalhar o nosso movimento e tirar o foco da PEC 300. Tentaram com um carro de som menor tomar a nossa frente e levantar outros temas como desmilitarização, ciclo completo, etc, mas o nosso foco É A PEC 300!!! Mas o nosso movimento foi maior e demos uma verdadeira manifestação de Democracia, fizemos uma verdadeira festa em frente à Câmara Federal. Policiais da Bahia e Minas Gerais entoaram canções em prol do nosso movimento. Hoje à tarde teremos reuniões no salão verde para traçarmos estratégias e reunião com o Presidente da Câmara Michel Temer. Uma multidão de PMs e BMs estão aqui neste momento tentando almoçar para continuarmos a luta!!! É uma coisa jamais vista antes. Vocês estão de Parabéns, pois todos aqui desta comunidade são os verdadeiros organizadores disso tudo!!! PEC 300, NÓS ACREDITAMOS!!! E na Câmara:

palavras de fogo!!!!!!!!

O Maj Fábio pronunciou palavras de fogo a favor da PEC 300. "A PEC SERÁ APROVADA COM URGÊNCIA NESTA CASA EM NOME DE JESUS!!!!!
- Wellington A. Oliveira - Colaborador

Envio de E-Mails para Diversas entidades

Nesta terça Feira dia 02 de fevereiro de 2010, está ocorrendo um momento histórico neste país chamado Brasil. Militares Estaduais de todos os estados se dirigiram para Brasília exigindo dignidade e melhoras salariais, exigindo aprovação de um projeto de lei que vem a ser uma questão de dignidade humana, tendo em vista as inúmeras injustiças cometidas por governos estaduais brasileiros contra estes trabalhadores que arduamente dão a vida todos os dias pela segurança deste país. Estou aqui me retratando sobre a PEC300, que visa, igualar os salários de todos os policiais do Brasil, com isto, conseguindo um direito expresso na convenção de direitos humanos. Os policiais não aceitaram a enganação que o governo federal tentou emplacar com a bolsa Copa do mundo e olimpíada, tendo em vista que, estas não iriam contemplar a maioria dos policiais do país, com isto demonstrando a solidariedade e união de uma classe. O Brasil hoje vê a historia acontecer, uma classe social abastarda dos brasileiros gritando e exigindo seus direitos de cidadão antes excluídos do meio social brasileiro, ensinando um país a lutar por seus direitos e exigir de seus governantes os mesmos. Com isto, esta reunião de militares estaduais, policiais civis, militares e bombeiros é um preludio de um movimento ainda maior que visa o objetivo de igualar os vencimentos de todos. E se o governo brasileiro não acatar irá sofrer uma greve nacional de policia antes nunca vista na historia, pois ao mesmo tempo em que esta havendo a manifestação pacifica, há também a assembleia nacional das policiais do Brasil para definir uma data limite de aprovação da PEC300 ou paralisação nacional dos serviços de segurança pública. Venho aqui informar a FIFA e imprensa internacional que a manobra criada pelo presidente Lula não foi aceita pelos policiais militares e bombeiros de todo o país de pagar bolsa olimpíada apenas para uma parcela da tropa e não o todo, apenas para as sedes da copa e não para todos os policiais do Brasil, que a única proposta aceita é a aprovação e sanção da PEC300 ainda este ano, caso contrário sofrerá as consequências de uma greve de vários estados da federação ainda este ano, que irá afetar sem sombra de duvidas a COPA do mundo e olimpíada no Brasil. Esperamos que com esta comunicação tanto a FIFA como a imprensa internacional nos ajudem a conquistar uma mediação neste conflito de interesses, que em nada impede, uma mediação pacifica, tendo em vista que, uma renomada empresa nacional de comunicações prestou um grande serviço e divulgou uma pesquisa feita por economistas internacionais que afirmou a possibilidade de pagamento deste salário justo aos policiais brasileiros, afirmando que o impacto de folha de pagamento nacional não iria interferir em nada o Brasil, comparando as despesas gastas com propagandas políticas de educação, este impacto seria minimo. Sendo assim termino meu comunicado solicitando a interferência destas na mediação desta crise para que o povo brasileiro não venha a sofrer com insegurança devido a uma intransigência política. Email enviados para a FIFA, BBC E NYT Estes são alguns e-mails: FIFA, em português: http://pt.fifa.com/contact/form.html BBC, em inglês: http://www.bbc.co.uk/worldservice/institutional/2009/03/000000_contact_us.shtml New York Times: http://www.nytimes.com/ref/membercenter/help/infoservdirectory.html Fonte: Comunidade 2 e 3 Fev Marcha rumo a Brasília- Orkut - postado pelo Capitão PMPA Antonio Sousa

- Material copiado do Blog da Renata - http://renataaspra.blogspot.com/

Aquaplanagem causou colisão; 2 PMs mortos e 2 feridos - Iriam para Brasília - Marcha da PEC 300

Segunda-feira, 01 de Fevereiro de 2010 18:26 )
Edivaldo Bitencourt e Danúbia Burema
Maricleyde Vasques
Caminhão perdeu roda e ficou a 50 metros do local da colisão
Morreu na Santa Casa de Campo Grande o cabo Adevaldo Alves, um dos policiais militares feridos no acidente na BR-163, na tarde de hoje, perto do distrito de Anhandui, em Campo Grande. Esta é a segunda morte causada na colisão entre um automóvel e um caminhão. Outros dois policiais militares ficaram feridos.

O veículo Gol, placas HSJ-9934, era conduzido pelo cabo Francisco Valençuelo Lopes, diretor regional da Associação de Cabos e Soldados em Dourados, perdeu o controle após sofrer aquaplanagem na pista. Chovia no momento do acidente.

Sem controle, o automóvel colidiu de frente com o caminhão Mercedes Benz, placas HST-6989, de Tupassi (PR), conduzido por Alan Fagner Berlusco, 33, que ia no sentido contrário, de Campo Grande para Nova Alvorada do Sul.

Ferragens - Lopes morreu no local e o corpo ficou preso nas ferragens. Ele e outros três policiais da reserva vinham a Campo Grande para pegar o ônibus às 16h com destino a Brasília, onde participariam da mobilização em defesa da aprovação da PEC 300, que equipara os salários dos policiais militares ao valor pago aos profissionais do Distrito Federal.

Dois ficaram em estado grave, o cabo Adevaldo Alves e o soldado identificado como Castelo. Eles foram socorridos e encaminhados à Santa Casa de Campo Grande. Alves acabou morrendo ao dar entrada no hospital.

O subtenente Lacerda e o condutor do caminhão, que é de Sete Quedas (MS), também ficaram feridos. Berlusco foi socorrido pelo caseiro Valdir Pereira da Silva, 35, que o retirou do caminhão e o levou para sua residência. “Escutei a pancada e vim correndo”, contou Silva, que admitiu não ter coragem de ver a situação dos ocupantes do Gol.

O automóvel ficou com a frente totalmente destruída, enquanto o caminhão perdeu uma roda e danos na parte lateral direita. O carro ficou a 17 metros do local do acidente, enquanto o caminhão a 50 metros.

Chuva – A PRF (Polícia Rodoviária Federal) afirmou que a causa provável do acidente foi a aquaplanagem, água na pista. Chovia no momento da colisão. Um dos ocupantes do automóvel confirmou a ocorrência do fenômeno.


Leia Mais:
02/02/2010
09:25 - Morre terceiro PM envolvido no acidente na BR-163

01/02/2010
17:30 - Acidente matou cabo e feriu outros policiais militares