"Alteri ne facias quod tibi fieri non vis" Não faças aos outros o que não queres que te façam
terça-feira, 27 de dezembro de 2011
segunda-feira, 26 de dezembro de 2011
sexta-feira, 23 de dezembro de 2011
Polícia Civil do RS investigará mortes de sargento e empresário no estado
Decisão foi tomada em reunião entre governador e cúpula da Polícia Civil.
Ministério Público gaúcho acompanhará os inquéritos.
Do G1 RS
Após comparecer ao velório do sargento da Brigada Militar Ariel da Silva, de 40 anos, morto nesta quarta-feira (22) em Gravataí, no Rio Grande do Sul, o governador do estado, Tarso Genro, se reuniu no final da manhã desta quinta-feira (23) com a cúpula da Polícia Civil gaúcha no Palácio Piratini. No encontro, foi definido que a Corregedoria da Polícia Civil realizará uma investigação sobre a ação que resultou na morte de Silva e de um empresário paranaense. O Ministério Público gaúcho acompanhará o processo.
Os policiais civis do Paraná mataram Ariel da Silva na madrugada desta quarta (21), quando investigavam um sequestro sem avisar as autoridades locais. Mais tarde, a polícia de Gravataí foi tentar libertar dois empresários que eram mantidos em cativeiro. A ação resultou morte de um dos reféns. Serão abertos dois inquéritos, um para cada caso.
O secretário da Segurança do Rio Grande do Sul, Airton Mitchels, disse ter recebido uma ligação do secretário da Segurança do Paraná, Reinaldo César, que pediu desculpas em nome do governo do estado pelos acontecimentos. O secretário não soube informar por que os integrantes da Polícia Civil do Paraná não avisaram sobre a operação em Gravataí e se colocou à disposição para ajudar na investigação.
Entenda o caso
- O sargento Ariel da Silva, 40 anos, foi morto a tiros por volta de 1h30min da madrugada por policiais civis do Paraná que investigavam um caso de sequestro no Rio Grande do Sul. Silva estava em sua moto indo visitar o pai doente quando avistou o carro com os três integrantes do Grupo Tigre, unidade de elite da polícia do PR. De acordo com depoimento dos policiais, Silva abordou o carro armado e disparou primeiro. Os policiais paranaenses reagiram e mataram o sargento. Ao perceber a identidade da vítima, acionaram socorro.
- O sargento Ariel da Silva, 40 anos, foi morto a tiros por volta de 1h30min da madrugada por policiais civis do Paraná que investigavam um caso de sequestro no Rio Grande do Sul. Silva estava em sua moto indo visitar o pai doente quando avistou o carro com os três integrantes do Grupo Tigre, unidade de elite da polícia do PR. De acordo com depoimento dos policiais, Silva abordou o carro armado e disparou primeiro. Os policiais paranaenses reagiram e mataram o sargento. Ao perceber a identidade da vítima, acionaram socorro.
- A assessoria de imprensa da Polícia Civil do Paraná informou ao G1 que o contato com as autoridades do Rio Grande do Sul seria feito na manhã de quarta-feira (21) por outra equipe que se deslocava ao estado para o mesmo caso. O chefe de polícia do Rio Grande do Sul, delegado Ranolfo Vieira Junior, confirmou que não havia sido avisado.
- Os três policiais paranaenses prestaram depoimento em Gravataí e foram liberados. Horas depois, a Justiça decretou a prisão dos agentes, quando eles já estavam em deslocamento para Curitiba. Segundo o promotor André Luís Dal Molin Flores, eles não teriam apresentado argumentos convincentes sobre o episódio.
- A Polícia Civil paranaense emitiu uma nota lamentando o fato. O texto afirmava que as investigações prosseguem, mas que os três envolvidos no crime foram afastados por apresentarem "condições psicológicas abaladas".
- Outra equipe do Grupo Tigre veio ao Rio Grande do Sul. No início da tarde de quarta (21), policiais civis de Gravataí, com base informações repassadas por esses agentes, faziam buscas na cidade na tentativa de libertar os dois empresários que eram mantidos reféns. Ao encontrarem o cativeiro, os policiais flagararam os sequestradores saindo da casa e houve tiroteio. Um dos reféns foi morto. Em um primeiro momento, a polícia de Gravataí confirmou a participação de agentes paranaenses nesta ação.
- No início da noite, o delegado Leonel Carivali, da 1ª Delegacia Regional Metropolitana, disse em entrevista coletiva que a ação que resultou na morte de um empresário foi comandada por policiais gaúchos e não teve a participação direta dos agentes paranaenses.
- Os reféns vieram de Quatro Pontes (PR) ao Rio Grande do Sul atraídos por uma oferta falsa de venda de uma máquina agrícola com preço bem abaixo do mercado. De acordo com a polícia, quando chegaram a Porto Alegre, foram rendidos por uma quadrilha de sequestradores formada por gaúchos e paranaenses.
quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
Cerca de 3% dos mineiros vivem em aglomerados
CENSO
O levantamento aponta ainda que Minas tem quatro entre os cem maiores aglomerados de todo país. O número um no Estado e 24° no ranking nacional é o Jardim Teresópolis, em Betim, na região metropolitana de Belo Horizonte, com uma população de 23.107. Os outros três na lista dos cem maiores estão na capital: Cabana do Pai Tomás, na região Oeste, Conjunto Taquaril e Alto Vera Cruz, ambos na região Leste da capital, ocupando respectivamente o 50°, 64° e 77° lugares. A campeã do Brasil é a Rocinha, no Rio de Janeiro, que lidera a lista com 69.161 habitantes.
Para o demógrafo da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Alisson Barbieri, o levantamento deve servir de base para o poder público na elaboração de políticas sociais. "A pesquisa é importante porque identifica pontos críticos e as necessidades principais dos aglomerados. O governo pode então desenvolver políticas pontuais. Pensando sempre que essa é uma população que, geralmente, é carente dos serviços básicos e apresenta uma alta vulnerabilidade socioeconômica", avalia.
A auxiliar de serviços gerais Marlene Batista, de 50 anos, vive no Jardim Teresópolis há 32 anos e conta que ainda tem algumas dificuldades, mas que a qualidade de vida no aglomerado melhorou muito desde o início, quando os serviços públicos básicos não existiam. "Quando eu cheguei aqui, na década de 80, não tinha água, luz ou esgoto", conta. Hoje, ela afirma que a situação está muito melhor e que pretende ver os netos crescendo no bairro, assim como criou os filhos.
169 áreas em BH
O estudo apontou que mais de um terço dos aglomerados de Minas estão na capital mineira. São 169 áreas entre favelas, comunidades, vilas e invasões. Com 13% da população vivendo nessas áreas, Belo Horizonte supera o percentual de Vitória, com 8,1% e o de São Paulo, com 11,4%. No entanto, o índice está abaixo do Rio de Janeiro, que apresenta 22,2%. De acordo com o IBGE, esse é o primeiro levantamento específico de aglomerados. (IC)
sábado, 17 de dezembro de 2011
Homem suspeito de matar policial em Santa Luzia se entrega à polícia
João Henrique do Vale - Jornal Estado de Minas
Com medo de vingança,
um dos suspeitos de matar um soldado da Polícia Militar, no último
domingo, em Santa Luzia, na Região do Vale do Rio Doce, se entregou à
polícia na tarde desta sexta-feira. Juvenal Moreira Meireles Filho, de
31 anos, o Filhin, chegou na delegacia de Itambacuri, também na Grande
BH, acompanhado de seu advogado e alegando inocência.
De acordo com o delegado Thiago Curi, da delegacia de Itambacuri, o suspeito está com medo.”Ele me disse que está com medo de algum tipo de vingança por parte da Polícia Militar”, afirmou. Filhim será encaminhado para o presídio da cidade onde ficará à disposição da Justiça. Posteriormente, ele deve ser transferido para Belo Horizonte.
Um outro suspeito do crime, Sidney Francisco Soares, conhecido como Chocolate, foi detido na última segunda-feira, em Vespasiano, também na Grande BH. De acordo com a PM, ele estava escondido em um matagal, numa região conhecida como Nova Granja, e tentou fugir. A polícia ainda procura por outro homem conhecido como Goiaba
Fonte: Blog da Renata
SÓ FALTA UM: SUSPEITO DE MATAR SD FELIPE DO 36 BPM
Troca de tiros entre PMs e PCs em Canoas-Polícia Civil indicia e Brigada Militar absolveu os PMs .
A 3ª Delegacia de Polícia de Canoas concluiu o inquérito que apurou a troca de tiros entre quatro PMs do setor de Inteligência do Comando Metropolitano e cinco agentes do Denarc, no início de outubro.
Como um dos agentes levou um tiro de raspão na cabeça, a delegada Anita Klein, responsável pelo caso, entendeu que houve tentativa de homicídio simples. Durante o tiroteio, todos os policiais estavam em viaturas discretas e alegaram que pensavam estar diante de traficantes. Eles investigavam separadamente uma suposta entrega de drogas no bairro Estância Velha.
A delegada não quis se manifestar e encaminhou o inquérito para a Justiça. O procedimento está com a promotora Gisele Soares, do Ministério Público Estadual (MPE). Na próxima semana, ela deve devolver para a Polícia Civil pedindo mais investigações. Também aguarda resultado do Inquérito Militar.
Na quinta-feira, a Rádio Gaúcha informou que a Brigada Militar absolveu os PMs por entender que não houve transgressão disciplinar, nem mesmo indício de crime. Na Justiça Militar, o caso pode ser arquivado ou encaminhado para a promotoria que pode ou não oferecer denúncia.
Se a Justiça ainda entender que houve crime doloso contra a vida, também pode encaminhar para a Justiça comum.
Como um dos agentes levou um tiro de raspão na cabeça, a delegada Anita Klein, responsável pelo caso, entendeu que houve tentativa de homicídio simples. Durante o tiroteio, todos os policiais estavam em viaturas discretas e alegaram que pensavam estar diante de traficantes. Eles investigavam separadamente uma suposta entrega de drogas no bairro Estância Velha.
A delegada não quis se manifestar e encaminhou o inquérito para a Justiça. O procedimento está com a promotora Gisele Soares, do Ministério Público Estadual (MPE). Na próxima semana, ela deve devolver para a Polícia Civil pedindo mais investigações. Também aguarda resultado do Inquérito Militar.
Na quinta-feira, a Rádio Gaúcha informou que a Brigada Militar absolveu os PMs por entender que não houve transgressão disciplinar, nem mesmo indício de crime. Na Justiça Militar, o caso pode ser arquivado ou encaminhado para a promotoria que pode ou não oferecer denúncia.
Se a Justiça ainda entender que houve crime doloso contra a vida, também pode encaminhar para a Justiça comum.
FONTE: BLOG NOTICIAS DA CASERNA
sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
Vulcabras/Azaleia fecha seis fábricas na Bahia
Empresa diz que empregados serão transferidos para outras unidades.
Decisão não tem relação com a abertura de fábrica na Índia, diz presidente.
Do G1, em São Paulo
Complexo de Itapetinga, principal unidade da
Vulcabras na Bahia (Foto: Divulgação)
Vulcabras na Bahia (Foto: Divulgação)
A fabricante de calçados Vulcabras/Azaleia anunciou nesta sexta-feira
(16) que vai fechar seis fábricas na Bahia, nos municípios de Potiraguá,
Itarantim, Maiquinique, Ibicuí, Iguaí e Itati.
Em comunicado, a empresa informou que as demais unidades de produção no
estado serão mantidas e que os 1.800 empregados das unidades onde as
operações estão sendo encerradas serão transferidos para essas fábricas.
saiba mais
"Aos 1.800 colaboradores oferecemos a possibilidade de transferência
para as demais unidades fabris da companhia que seguirão em atividade no
estado (Itapetinga, Bandeira, Itambé, Macarani, Firmino Alves, Itaia,
Itororó, Rio do Meio e Caatiba), e que contam com disponibilidade de
capacidade de produção. Também disponibilizaremos transporte diariamente
para estas localidades", disse presidente da companhia, o Milton
Cardoso, em nota.
quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
MPF pede a contratação de mais policiais rodoviário federais para duas cidades mineiras
Número de policiais, segundo o órgão, é
insuficiente para atender as ocorrências e realizar fiscalizações de
rotina nas cidades de Patos de Minas e Paracatu
João Henrique do Vale -
João Henrique do Vale -
O Ministério Público
Federal propôs duas ações civis públicas exigindo a Justiça e a União a
contratar mais pessoas para aumentar o efetivo da Polícia Rodoviária
Federal (PRF) em Patos de Minas, na Região do Alto Paranaíba, e em
Paracatu, no Noroeste do Estado. O pedido foi feito pelo procurador da
República Onésio de Amaral, que considera o número de agentes nas
repectivas delegacias insuficientes para atender as ocorrências e
realizar fiscalizações de rotina. As ações serão julgadas pela Justiça.
Segundo o procurador, em alguns postos, os agentes fazem plantão de 24 horas sozinhos e totalmente expostos a situações de risco. Quando acontece alguma ocorrência os policiais são obrigados a fechar o posto e deixá-los sem nenhuma segurança.
O número de agentes da PRF contratados nos últimos anos, também não estaria acompanhando o crescimento da frota nacional, da malha viária e da população brasileira. De acordo com Onésio de Amaral, dados divulgados pela Direção Geral do Departamento da Polícia Rodoviária Federal em Brasília mostra que enquanto a frota nacional aumentou 112,27% e a malha viária federal 67,86%, o contingente da PRF cresceu apenas 4,84%.
Na última semana, a presidente Dilma Rousseff autorizou a contratação de 1,5 mil homens para a Polícia Rodoviária Federal, o que pode ser uma solução para o problema. Antes que as provas sejam feitas e haja a distribuição das vagas, o procurador recomenda que a Justiça Federal atenda o pedido de liminar e determine a remoção ou o remanejamento de pelo menos cinco policiais para cada uma das delegacias situadas em Patos de Minas e Paracatu.
O em.com entrou em contato com a assessoria da Polícia Rodoviária Federal (PRF), mas até o fechamento da matéria não deu nenhuma resposta.
Segundo o procurador, em alguns postos, os agentes fazem plantão de 24 horas sozinhos e totalmente expostos a situações de risco. Quando acontece alguma ocorrência os policiais são obrigados a fechar o posto e deixá-los sem nenhuma segurança.
O número de agentes da PRF contratados nos últimos anos, também não estaria acompanhando o crescimento da frota nacional, da malha viária e da população brasileira. De acordo com Onésio de Amaral, dados divulgados pela Direção Geral do Departamento da Polícia Rodoviária Federal em Brasília mostra que enquanto a frota nacional aumentou 112,27% e a malha viária federal 67,86%, o contingente da PRF cresceu apenas 4,84%.
Na última semana, a presidente Dilma Rousseff autorizou a contratação de 1,5 mil homens para a Polícia Rodoviária Federal, o que pode ser uma solução para o problema. Antes que as provas sejam feitas e haja a distribuição das vagas, o procurador recomenda que a Justiça Federal atenda o pedido de liminar e determine a remoção ou o remanejamento de pelo menos cinco policiais para cada uma das delegacias situadas em Patos de Minas e Paracatu.
O em.com entrou em contato com a assessoria da Polícia Rodoviária Federal (PRF), mas até o fechamento da matéria não deu nenhuma resposta.
Violência cai na Região Metropolitana de BH, mas cresce no interior de MG
Mapa da violência 2012 mostra que Minas teve uma regressão dos índices de violência, que caem 20,1%
Luana Cruz -
Confira o infográfico
Luana Cruz -
O índice de violência
que desafia autoridades em Belo Horizonte e região metropolitana agora
assusta a população do interior de Minas Gerais. O Mapa da Violência
2012, divulgado pelo Instituto Sangari, mostra que entre 2004 e 2010 o
estado teve uma regressão dos índices de violência, que caíram 20,1%. A
porcentagem é muito superior à nacional, que reduziu apenas 3,1% no
mesmo período. As taxas relativas a crimes na Região Metropolitana de
BH, que reduziram 39%, foram as principais responsáveis pelo bom
resultado. Em contrapartida, no interior a violência cresce 17,3%.
A prova de que a violência migra para o interior é que, em 2004, 69 cidades mineiras tinham taxa alta de homicídios, acima de 26 assassinatos em 100 mil habitantes. Esse número cresceu para 85 municípios, mostrando que a violência se espalhou. Em 2004, 57% dos 853 municípios mineiros não tiveram registro de homicídios. Em função das significativas quedas do estado, era de esperar que em 2010 esse número de municípios livres da criminalidade fosse maior. Porém, o número diminuiu para 52%.
A cidade que registrou a maior taxa de homicídios (121,8) em 2010 foi Ritápolis, na Região Central do estado, seguida de Serra Azul de Minas (94,8), na mesma região, e São Geraldo de Baixio (86,1), no Vale do Rio Doce. A cidade da região metropolitana que aparece com maior índice é Betim com 56,9. Esses valores representam taxa de assassinatos em 100 mil habitantes, cálculo usado mundialmente para medir violência.
A prova de que a violência migra para o interior é que, em 2004, 69 cidades mineiras tinham taxa alta de homicídios, acima de 26 assassinatos em 100 mil habitantes. Esse número cresceu para 85 municípios, mostrando que a violência se espalhou. Em 2004, 57% dos 853 municípios mineiros não tiveram registro de homicídios. Em função das significativas quedas do estado, era de esperar que em 2010 esse número de municípios livres da criminalidade fosse maior. Porém, o número diminuiu para 52%.
A cidade que registrou a maior taxa de homicídios (121,8) em 2010 foi Ritápolis, na Região Central do estado, seguida de Serra Azul de Minas (94,8), na mesma região, e São Geraldo de Baixio (86,1), no Vale do Rio Doce. A cidade da região metropolitana que aparece com maior índice é Betim com 56,9. Esses valores representam taxa de assassinatos em 100 mil habitantes, cálculo usado mundialmente para medir violência.
PMs são suspeitos de matar advogada e corretor por vingança
Segundo a polícia, Rita Inês Ribeiro teria deixado uma carta com o nome de quatro pessoas que a estariam ameaçando
Gabi Santos - Do Hoje em Dia
A Polícia Civil de Ouro Preto, na Região Central
do Estado, prendeu, nesta quarta-feira (14), três suspeitos do
assassinato da advogada Rita Inês Ribeiro, de 56 anos, e do corretor de
imóveis Fabiano Barros Soares, de 33.
Segundo a polícia, a mulher teria deixado uma carta com o nome de quatro pessoas que a estariam ameaçando. Os suspeitos seriam dois policiais militares – o capitão A.C. e o sargento G.B. – e um morador de Cachoeira do Campo, distrito de Ouro Preto. Os nomes não foram confirmados oficialmente. Até o início, o quarto suspeito ainda não havia sido localizado. Os três estão detidos na delegacia do município.
A Polícia Civil investiga o duplo assassinato como execuções sumárias por vingança. A advogada teria vendido, de forma ilegal, terrenos que já estavam ocupados por outros compradores. A polícia está investigando denúncias de que Rita Inês teria recebido ameaças de morte após a suposta venda desses terrenos para inúmeras pessoas no município. A mulher teria gravado um vídeo com informações sobre as ameaças e o enviado para o Ministério Público local, que não informou se já examinou o conteúdo do documentário.
Os corpos foram encontrados às 14 horas de terça-feira (13), dentro de um quarto de uma casa que a advogada possuia no Condomínio Dom Bosco. Eles só foram descobertos porque um vizinho, conhecido de Rita Inês, desconfiou do desaparecimento dela e do corretor, que estavam sumidos desde sábado (10). Ao se aproximar da residência e sentir mau cheiro, ela entrou no local e encontrou a advogada e o corretor mortos.
Os corpos de Rita Inês Ribeiro e Fabiano Barros Soares foram sepultados nesta quarta-feira (14), em horários diferentes, no Cemitério Parque da Saudade, nessa cidade, depois de liberados após exames de necropsia.
Peritos da Criminalística que estiveram na casa da advogada constataram que a mulher e o corretor foram mortos com apenas um tiro disparado de curta distância na nuca, não sendo encontrado nenhum outro ferimento nos corpos. O corpo do corretor foi encontrado sobre uma cama de casal, no quarto da advogada, enquanto o de Rita Inês estava no chão, entre a cama e a porta.
Um testemunha, que já foi ouvida em cartório, contou para a polícia que viu a advogada discutindo com um estranho, perto da casa dela, no dia do crime.
Segundo a polícia, a mulher teria deixado uma carta com o nome de quatro pessoas que a estariam ameaçando. Os suspeitos seriam dois policiais militares – o capitão A.C. e o sargento G.B. – e um morador de Cachoeira do Campo, distrito de Ouro Preto. Os nomes não foram confirmados oficialmente. Até o início, o quarto suspeito ainda não havia sido localizado. Os três estão detidos na delegacia do município.
A Polícia Civil investiga o duplo assassinato como execuções sumárias por vingança. A advogada teria vendido, de forma ilegal, terrenos que já estavam ocupados por outros compradores. A polícia está investigando denúncias de que Rita Inês teria recebido ameaças de morte após a suposta venda desses terrenos para inúmeras pessoas no município. A mulher teria gravado um vídeo com informações sobre as ameaças e o enviado para o Ministério Público local, que não informou se já examinou o conteúdo do documentário.
Os corpos foram encontrados às 14 horas de terça-feira (13), dentro de um quarto de uma casa que a advogada possuia no Condomínio Dom Bosco. Eles só foram descobertos porque um vizinho, conhecido de Rita Inês, desconfiou do desaparecimento dela e do corretor, que estavam sumidos desde sábado (10). Ao se aproximar da residência e sentir mau cheiro, ela entrou no local e encontrou a advogada e o corretor mortos.
Os corpos de Rita Inês Ribeiro e Fabiano Barros Soares foram sepultados nesta quarta-feira (14), em horários diferentes, no Cemitério Parque da Saudade, nessa cidade, depois de liberados após exames de necropsia.
Peritos da Criminalística que estiveram na casa da advogada constataram que a mulher e o corretor foram mortos com apenas um tiro disparado de curta distância na nuca, não sendo encontrado nenhum outro ferimento nos corpos. O corpo do corretor foi encontrado sobre uma cama de casal, no quarto da advogada, enquanto o de Rita Inês estava no chão, entre a cama e a porta.
Um testemunha, que já foi ouvida em cartório, contou para a polícia que viu a advogada discutindo com um estranho, perto da casa dela, no dia do crime.
Após aprovação na Câmara, 'Lei da Palmada' segue para apreciação do Senado
DA REDAÇÃO
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Foi aprovada nesta quarta-feira (14) na Câmara dos Deputados o projeto
de lei que proíbe pais usarem a agressão física como forma de educar os
filhos. A “Lei da Palmada” não precisará ser discutida pelo plenário, já
que foi aprovada em caráter conclusivo por comissão especial. Agora, a
não ser que haja requerimento apoiado por 10% dos deputados solicitando
nova votação, a lei segue direto para o Senado.
Se colocada em vigor, a lei deve possibilitar aos juízes da Vara de
Infância a aplicação de punições aos pais que agredirem os filhos, como
encaminhamento a programas de proteção à família e até tratamento
psiquiátrico. As crianças também podem ser encaminhadas aos serviços de
apoio especializado.
A relatora Teresa Surita (PMDB-RR) afirmou que a lei não torna a
palmada em si um crime, mas pode evitar e proteger as crianças de
agressões maiores. O texto da lei especifica as agressões como castigos
físicos ou tratamentos cruéis e degradantes, que possam causar lesão à
criança ou adolescente.
As punições podem ser estendidas não só aos pais, mas também por
quaisquer outras pessoas responsáveis pelo tratamento da criança.
Médicos e professores podem ser multados em valores que vão de três a 20
salários mínimos se deixarem de denunciar situações de agressão.
quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
PM da Rota à paisana mata assaltante em tiroteio na região do Morumbi
Suspeitos roubavam duas professora, que haviam parado o carro para ir à padaria, no momento em que o policial passou pela rua e presenciou o crime
Pedro da Rocha e Ricardo Valota, do estadão.com.br
SÃO PAULO - Um soldado das Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota)
passava, à paisana, na noite de terça-feira, 13, pela Rua José Ramon
Urtiza, na Vila Andrade, zona sul de São Paulo, quando viu duas mulheres
sendo assaltadas. Segundo a polícia, o PM se identificou, e um dos
bandidos disparou contra ele. Houve tiroteio e o criminoso acabou morto.
Outro suspeito foi detido, ferido, no Hospital Vida's.
Pedro da Rocha/AE
Vítimas seguiam para a padaria no momento em que foram abordadas
As vítimas, ambas professoras de 50 anos, estacionaram o carro City
prata na rua para irem à padaria. Elas foram, então, rendidas por dois
homens, um deles armado. O que empunhava o revólver mandou uma das
mulheres entrar no veículo, mas ela se recusou. O outro bandido, mais
agressivo, arrastou a outra mulher pelos cabelos.
O PM viu a cena e se identificou. Em tiroteio ele acertou e matou o
criminoso armado, Rodrigo Oliveira da Silva, de 18 anos, que estava do
lado esquerdo do City. Gustavo Polinario, de 19 anos, foi ferido na
perna, mas conseguiu fugir. Polinario deu entrada no Hospital Vida's,
acabou preso, identificado pelo soldado, e terminou transferido para o
Hospital Pedreira.
O caso foi registrado no 89º Distrito Policial e será investigado pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
Detidos. Em outro caso envolvendo a Rota, três
homens e um menor de idade foram detidos, no final da noite de
terça-feira, 13, após praticarem uma série de assaltos na zona norte da
capital: a um salão de beleza, a pedestres e a um taxista.
Os policiais foram abordados na Rua Joaquim de Souza Pacheco Filho
pela dona do salão e pelos clientes, que haviam sido trancados pelos
criminosos no banheiro do estabelecimento.
Detidos pelos policiais na Avenida Roland Garros, no Parque Edu
Chaves, os suspeitos, que carregavam um revólver calibre 38, estavam
dentro do Fiat Pálio preto com o qual fugiram após os assaltos. Eles
foram encaminhados ao 73º Distrito Policial, do Jaçanã.
Policial BR
Cinquenta anos depois do início da guerra, Vietnã ainda sofre com o conflito
Conflito sem mocinhos e bandidos deixou marcas na população vietnamita
Luiz Cesar Pimentel, Do R7
Luiz Cesar Pimentel/R7
Le Minh Quang, de 60 anos, vitnamita e condutor de riquixá. Quang ajudou os americanos e hoje nem consegue tirar passaporte
Passeava
tranquilo em um riquixá(transporte semelhante a um taxi) em Ho Chi Minh
City – antiga Saigon, ainda como capital do Vietnã do Sul–, quando o
condutor para e me pede um favor. Le Minh Quang, de 60 anos (foto), tira
um papel amarrotado de baixo do banco da bicicleta que traciona o
veículo e pergunta se posso entregá-lo em alguma embaixada
norte-americana pelo mundo.
Quang não sabe o que é a guerra do Vietnã, que o resto do mundo conheceu principalmente por filmes como Apocalypse Now, Platoon, O Franco Atirador e Americano Tranquilo. O que ele vive, mais de 30 anos após o final do conflito, é o que é conhecido no país como a guerra Americana.
Na
guerra do Vietnã, que completa teoricamente 50 anos neste 14 de
dezembro – data em que o então presidente John Kennedy determinou a
intensificação do envio de tropas ao país –, pouco mais de 58 mil
soldados (norte-americanos) morreram no conflito.
Na
guerra Americana - a que nosso amigo do riquixá conhece - 1,2 milhão de
soldados morreram e as estimativas apontam que quatro milhões de civis
foram mortos ou feridos. O sexagenário entra em outra conta, a das
pessoas que sofrem consequência até hoje.
Antes,
vale dar uma resumida no que foi a guerra. Começou quando o Vietnã
decidiu declarar independência da França, ao final da Segunda Guerra, em
1945. A colônia amargou nove anos de batalha até vencer e assinar um
acordo, que dividia o país em dois – norte comunista e sul capitalista.
Os
EUA coçaram as orelhas, viam ali uma possibilidade de avanço do lado
vermelho na Guerra Fria que travava contra a então União Soviética e em
1961, no primeiro ano do governo Kennedy, após três revezes – perda da
soberania na questão cubana, construção do Muro de Berlim e perda na
disputa fria no Laos -, o presidente decidiu que era hora de apontar os
canhões para o Vietnã.
Na
prática, foi simulado um ataque a navio norte-americano quatro anos
depois para “legitimar” o envio pesado de tropas para o país – no total,
3.140.000 soldados dos EUA foram para o Vietnã para defender o Sul do
país, alinhado em posição política. Tudo contra os vietcongs (acrônimo
de Viet Nam Cong Sam, comunistas vietnamitas traduzindo).
Destroços de tanque e outras armas são verdadeiros pontos turísticos no Vietnã (Luiz Cesar Pimentel/R7)
Nosso
personagem morava no sul e foi motorista da embaixada dos EUA durante o
conflito. Ele e todos os que participaram aliados às tropas americanas
sofrem represálias eternas. O papel que me entregou autorizava sua
imigração para os EUA, mas o governo vietnamita nega emissão de
passaporte e até mesmo que ele pratique alguma atividade econômica que
não seja informal.
Assim,
no dia seguinte ao final do conflito, médicos, engenheiros, não
importava a formação, foram impedidos de exercerem as aptidões
profissionais e a moeda do país foi unificada na proporção de 500 para
1. Em favor do norte, claro. Esse fato deixou todos que guardavam
qualquer coisa em espécie miseráveis da noite para o dia.
Nos
anos anteriores a isso, foi deixado um rastro de desgraça no país e
afetou as populações locais independente das suas posições políticas. As
selvas do país foram banhadas com 73 milhões de litros de agentes
químicos (agentes laranja, azul e branco), para desfolharem a mata e
assim as batalhas fossem travadas em terreno aberto. Os químicos
acabaram com 16% da vegetação vietnamita e deixaram agentes tóxicos no
solo que são encontrados até hoje em amostras de leite materno de mães
nas áreas mais afetadas.
Devido
à contaminação é enorme a quantidade de crianças com defeitos
congênitos. Estima-se em 500 mil as crianças com problemas nascidas após
o final do conflito. Fui visitar um hospital em Ho Chi Minh, Tu Du, que
trata de muitas dessas, e a enfermeira-chefe foi taxativa: “o custo é
muito alto para comprovarmos cada caso. Um dos exames necessário não sai
por menos de mil dólares. E temos que usar tudo o que temos para cuidar
das crianças. Nossa convicção vem do fato de que praticamente todas as
crianças que recebemos vêm de áreas muito atingidas durante a guerra”,
afirmou Truóng Thi Tem.
Na
zona onde foi dividido o país, um cinturão 5 km acima e abaixo do rio
Ben Hai, na chamada zona desmilitarizada, o rastro de bombas não
detonadas e minas terrestres é enorme. Muitos se aventuram a caçá-los,
para venderem para o governo, o que gerou mais cinco mil mortes nos anos
seguintes ao término da guerra.
Turismo
local também se aproveita do conflito. Nas agências locais, os
programas de visita aos palcos da guerra são anunciados aos montes – os
200 km de túneis subterrâneos nas matas, o delta do rio Mekong e até
passeios para atirar com os armamentos usados à época.
Museus
também se aproveitam da guerra. Estes tiveram que se adaptar à nova
realidade depois de os EUA retirarem o embargo econômico ao país, em
1994, e reatarem relações diplomáticas no ano seguinte.
O
mais famoso de Ho Chi Minh City, que era o Museu dos Crimes de Guerra
Norte-Americano, virou Museu das Reminiscências de Guerra. Nele não
conta que os norte vietnamitas romperam o acordo de cessar-fogo assinado
em troca da retirada das tropas dos EUA do país em 1975 (acordo fora
firmado em 1973) e tomaram a capital Saigon, atualmente Ho Chi Minh
City. Entretanto o museu exibe com estardalhaço as oito medalhas por
bravura que o sargento William Brown, dos EUA, enviou em 1º de junho de
1990 com a seguinte mensagem: “Para as pessoas do Vietnã unido: eu
estava errado. Eu peço desculpas”.
Mais de 200 km de túneis foram contruídos durante a guerra para
proteger as forças comunistas e hoje são visitados por turistas (Luiz
Cesar Pimentel/R7)
Dez coisas que você não sabia sobre a Guerra do Vietnã
Nick Ut/AP
A Guerra do Vietnã também detém um recorde negativo sobre o uso
de armas químicas, hoje banidas pelas convenções de Genebra (que
estipulam as regras para crimes de guerra). Mais de 400 mil toneladas do
líquido inflamável foram jogadas em operações que varreram cerca de 20%
da mata nativa do país. O uso indiscriminado de napalm acabou sendo
justificado pelo grande número de baixas entre os soldados americanos
por causa da dificuldade em combater os vietcongues (soldados
vietnamitas do norte) em meio à mata fechada. Segundo documentos
atualizados do governo americano, o napalm foi apontado como o “pior
medo” dos combatentes do lado comunista, e há relatos sobre batalhões
inteiros de combatentes inimigos que se renderam após a mera visão de
aviões americanos sobre a floresta.
Veja as demais fotos aquí:
Dois PMs acusados pela morte de juíza vão para presídio federal em MS
Eles serão levados para a Penitenciária Federal de Campo Grande.
Penitenciária tem ala reservada para ex-policiais ou policiais acusados.
Do G1 RJ
Juíza Patrícia Acioli foi morta a tiros na porta de casa
, em Niterói. (Foto: Reprodução / TV Globo)
, em Niterói. (Foto: Reprodução / TV Globo)
O tenente-coronel Claudio Luiz Silva de Oliveira e o tenente Daniel
Santos Benitez Lopes serão transferidos para a Penitenciária Federal
de Campo Grande (MS). A informação foi confirmada nesta quarta-feira
(14) pelo Departamento Penitenciário Nacional (Depen), ligado ao
Ministério da Justiça. Os dois são acusados de participar do assassinato da juíza Patrícia Acioli.
O crime aconteceu no dia 11 de agosto, quando Patrícia Acioli chegava em casa, em Piratininga, na Região Oceânica de Niterói. Ela foi atingida por 21 tiros.
O departamento não soube informar a data da transferência, que poderá
ser realizada em aeronave da Polícia Federal ou da Força Aérea
Brasileira. Dentre os quatro presídios federais de segurança máxima,
Campo Grande é o único com ala reservada para ex-policiais ou policiais
acusados, que devem ser mantidos separados dos demais por risco de
eventuais ameaças.
O pedido de transferência, feito pela da 3ª Vara Criminal de Niterói,
foi autorizado pela Justiça Federal. Com capacidade para 208 presos, a
Penitenciária Federal de Campo Grande abriga hoje aproximadamente 150
pessoas. As celas são individuais e os corredores são monitorados
permanentemente por câmeras de segurança. Todos os presos são enviados
para lá temporariamente, nunca cumprindo toda a pena determinada pela
Justiça. Nos primeiros dez dias, todos que chegam passam por uma
triagem, que inclui exames médicos e psicológicos. Nesse período, não
têm direito de receber familiares, apenas visitas de advogados.
segunda-feira, 12 de dezembro de 2011
PM prende suspeito de matar soldado em Santa Luzia
O segundo, Juvenal Moreira Mireles Filho, está foragido e a Polícia Meireles faz rastreamento em São José da Lapa
Do Portal HD - 12/12/2011
Sidney estava escondido em uma casa no Bairro Nova Granja, em São José da Lapa, também na RMBH, onde a PM continua fazendo rastreamento a procura de Juvenal.
O soldado Felipe participava de uma reunião entre amigos e teria sido vítima de um assalto. De acordo com a PM, os suspeitos levaram o carro, a arma e os documentos do soldado, que era lotado no 36° Batalhão, em Vespasiano. O veículo foi encontrado, pouco depois, em Pedro Leopoldo.
.matérias relacionadas
- .PM é assassinado durante assalto em Santa Luzia
SUA MORTE NÃO SERÁ EM VÃO...
"Aquele que habita no esconderijo do Altíssimo, à sombra do Onipotente descansará.
Direi do SENHOR: Ele é o meu Deus, o meu refúgio, a minha fortaleza, e nele confiarei.
Porque ele te livrará do laço do passarinheiro, e da peste perniciosa.
Ele te cobrirá com as suas penas, e debaixo das suas asas te confiarás; a sua verdade será o teu escudo e broquel.
Não terás medo do terror de noite nem da seta que voa de dia,
Nem da peste que anda na escuridão, nem da mortandade que assola ao meio-dia.
Mil cairão ao teu lado, e dez mil à tua direita, mas não chegará a ti.
Somente com os teus olhos contemplarás, e verás a recompensa dos ímpios.
Porque tu, ó SENHOR, és o meu refúgio. No Altíssimo fizeste a tua habitação.
Nenhum mal te sucederá, nem praga alguma chegará à tua tenda.
Porque aos seus anjos dará ordem a teu respeito, para te guardarem em todos os teus caminhos.
Eles te sustentarão nas suas mãos, para que não tropeces com o teu pé em pedra.
Pisarás o leão e a cobra; calcarás aos pés o filho do leão e a serpente.
Porquanto tão encarecidamente me amou, também eu o livrarei; pô-lo-ei em retiro alto, porque conheceu o meu nome.
Ele me invocará, e eu lhe responderei; estarei com ele na angústia; dela o retirarei, e o glorificarei.
Fartá-lo-ei com longura de dias, e lhe mostrarei a minha salvação. "
Salmos 91:1-16
Juvenal Moreira Meireles Filho é suspeito de matar o soldado PM Felipe Rodrigues Barbosa, de 22 anos, na madrugada de domingo (11), no Bairro São Cosme, em Santa Luzia, Região Metropolitana de Belo Horizonte. Sidney Francisco Soares, conhecido como "Chocolate" foi preso agora a tarde em São José da Lapa.
Fonte: Blog da Renata
domingo, 11 de dezembro de 2011
Jipes antigos de guerra são expostos em museu
Veículos atraíram a atenção de quem passava pela Avenida Francisco Sales, no Bairro Floresta, neste domingo
Giselle Araújo - Do Hoje em Dia - 11/12/2011
Toninho Almada
A ação fez parte da reabertura do Museu da Força Expedicionária Brasileira
A reabertura do
Museu da Força Expedicionária Brasileira foi marcada por uma exposição
de veículos militares antigos que são um retrato da história do
Exército. Jipes legítimos de guerra e militarizados por proprietários
civis atraíram a atenção de quem passava pela Avenida Francisco Sales,
no Bairro Floresta, Região Leste de Belo Horizonte, durante a manhã
deste domingo (11).
De acordo com o piloto Edson Miranda de Oliveira Júnior, o evento também marcou a criação do clube de veículos militares de Belo Horizonte, o Regimento Inconfidentes. "A ideia é reunir colecionadores de veículos e materiais militares", afirma.
Onze veículos foram expostos, entre eles os modelos M606, F85, M520 e 42. "São autênticos jipes do período da 2ª Guerra Mundial, que foram militarizados naquela época e adquiridos mais recentemente por civis em leilões do Exército", explica Edson.
O praça Carlos Daher coleciona itens militares há pelo menos 20 anos. Dono
de quatro modelos, inclusive de um jipe 42 que foi usado no Vietnã, ele afirma que qualquer pessoa pode ter um jipe militar, desde que o carro não seja blindado. "Interessados podem procurar o museu e fazer contato com o Regimento Inconfidentes", informa. O preço de um modelo militarizado varia de R$ 60 mil a R$ 100 mil.
De acordo com o piloto Edson Miranda de Oliveira Júnior, o evento também marcou a criação do clube de veículos militares de Belo Horizonte, o Regimento Inconfidentes. "A ideia é reunir colecionadores de veículos e materiais militares", afirma.
Onze veículos foram expostos, entre eles os modelos M606, F85, M520 e 42. "São autênticos jipes do período da 2ª Guerra Mundial, que foram militarizados naquela época e adquiridos mais recentemente por civis em leilões do Exército", explica Edson.
O praça Carlos Daher coleciona itens militares há pelo menos 20 anos. Dono
de quatro modelos, inclusive de um jipe 42 que foi usado no Vietnã, ele afirma que qualquer pessoa pode ter um jipe militar, desde que o carro não seja blindado. "Interessados podem procurar o museu e fazer contato com o Regimento Inconfidentes", informa. O preço de um modelo militarizado varia de R$ 60 mil a R$ 100 mil.
sábado, 10 de dezembro de 2011
Justiça decreta prisão preventiva de delegado e agente suspeitos de assalto
Eles vão permanecer presos em Belo Horizonte
O delegado de São Lourenço, no Sul de Minas, Elviro Macini e o agente Ângelo Correia vão permanecer presos em Belo Horizonte.
Eles cumpriam a prorrogação da prisão temporária, de cinco dias, mas
nesta sexta-feira (9) foi decretada a prisão preventiva, que não tem
prazo para acabar.
Os dois estão detidos desde o dia 1º de dezembro por suspeita de participação no assalto a um supermercado em Itanhandu.
O caso
Os
suspeitos foram presos temporariamente na quinta-feira (1º) quando
chegavam para trabalhar na Delegacia de São Lourenço. Eles teriam dado
apoio à fuga dos ladrões que roubaram R$ 72 mil do supermercado, que
fica no bairro Mansões, em Itanhandú, há uma semana. Segundo a Polícia
Militar, dois funcionários do estabelecimento saíram com o malote de
dinheiro em uma caminhonete e foram cercados por outro carro com dois
homens armados. Os criminosos desceram do veículo e anunciaram o
assalto, fugindo em seguida
A
suspeita sobre o delegado surgiu depois que ele foi encontrado pela
Polícia Militar dentro de um carro que teria dado apoio à fuga. O
veículo foi visto estacionado próximo ao supermercado e horas depois do
assalto foi abordado pela polícia na cidade de Caxambu. Dentro dele
estava o delegado. Segundo a polícia, o veículo não pertencia ao
delegado e estava apreendido em São Lourenço por problemas na
documentação. Já o agente é suspeito de dar apoio à fuga em outro
veículo.
O
advogado do delegado e do agente, Henrique Manclha Scarpa, informou que
os clientes dele negam a autoria e a participação no assalto ao
supermercado. Sobre o carro que estava com o delegado em Caxambu, ele
disse que não era o mesmo visto próximo ao supermercado. Ainda conforme o
advogado, o delegado usava o carro em um trabalho de investigação.
Policial estava numa agência bancária quando recebeu voz de assalto. Bandido foi baleado com seis tiros durante um momento de distração.
'Eu efetuei disparos suficientes', diz PM que deu 6 tiros em assaltante
Do G1 GO, com informações da TV Anhanguera
Policial efetuou seis disparos em assaltante.
(Foto: Reprodução/ TV Anhanguera)
(Foto: Reprodução/ TV Anhanguera)
O policial Márcio Gonçalvez Queiroz que atirou em um bandido durante
uma tentativa de assalto relatou como foi sua reação dentro da agência
bancária, no Setor Sul, em Goiânia.
“Eu efetuei o número de disparos suficientes para que ele cessasse sua
ação e caísse ao chão. Eu aproveitei um momento que ele se afastou e
voltou a atenção para um terceiro cliente. Eu saquei a arma e verbalizei
o nosso procedimento: Polícia, no chão. Mas, imediatamente ele veio
para cima de mim levando a mão na cintura e eu não tive outra
alternativa se não realizar os disparos.”
O capitão, que atualmente está no Grupamento Aéreo da Polícia Militar
(Graer), está há dez anos na polícia e disse que mesmo acostumado a
lidar com situações de risco, ficou surpreso ao se ver na condição de
vítima.
Por volta das 7h de quinta-feira (8) o policial, sem farda, entrou no banco para usar o caixa eletrônico. O homem armado se aproximou e anunciou o assalto. Em um momento de distração do bandido, o policial sacou a arma e efetuou seis disparos.
O assaltante foi socorrido e levado para o Hospital de Urgências de Goiânia. Ele foi operado e não corre risco de morte.
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