30/01/2012 16h31
MÁRCIA XAVIER/LUCIENE CÂMARA
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O deputado estadual Durval Ângelo (PT), que teve o nome citado em um
suposto plano de morte que teria sido arquitetado pelo ex-goleiro Bruno
Fernandes, 27, e o ex-policial civil Marcos Aparecido dos Santos, o
Bola, contra ele e outros envolvidos no caso de morte e desaparecimento
de Eliza Samudio, disse, em depoimento à Polícia Civil, nesta
segunda-feira (30), que tem motivos para suspeitar de que a informação é
verdadeira.
Segundo o deputado, apesar de não ter recebido diretamente nenhum tipo de ameaça por parte da dupla, ele estranhou o fato do depoimento do detento Jaílson Alves de Oliveira, que trouxe à tona o suposto plano, ter informações privadas sobre um encontro entre ele e Bola, durante uma homenagem prestada ao Grupo de Resposta Especial (GRE).
“Como Jaílson sabia desse evento? Sinal que eles conversavam sobre o caso”, disse o deputado em conversa com a equipe do jornal O TEMPO.
O suposto plano de morte veio à tona em abril de 2011 por meio da denúncia do presidiário Jaílson Alves de Oliveira, que diz ter convivido com Bola na Penitenciária Nelson Hungria, em Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte, e o visto tramar a ação criminosa. Conforme o detento, Bola e Bruno pretendiam matar o deputado, a juíza Marixa Fabiane Lopes Rodrigues; o delegado Edson Moreira; e os advogados Ércio Quaresma e José Arteiro.
Segundo o deputado, apesar de não ter recebido diretamente nenhum tipo de ameaça por parte da dupla, ele estranhou o fato do depoimento do detento Jaílson Alves de Oliveira, que trouxe à tona o suposto plano, ter informações privadas sobre um encontro entre ele e Bola, durante uma homenagem prestada ao Grupo de Resposta Especial (GRE).
“Como Jaílson sabia desse evento? Sinal que eles conversavam sobre o caso”, disse o deputado em conversa com a equipe do jornal O TEMPO.
O suposto plano de morte veio à tona em abril de 2011 por meio da denúncia do presidiário Jaílson Alves de Oliveira, que diz ter convivido com Bola na Penitenciária Nelson Hungria, em Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte, e o visto tramar a ação criminosa. Conforme o detento, Bola e Bruno pretendiam matar o deputado, a juíza Marixa Fabiane Lopes Rodrigues; o delegado Edson Moreira; e os advogados Ércio Quaresma e José Arteiro.
Em depoimento dado em 2011, Bola e Bruno negaram a informação. Ingrid
de Oliveira, noiva do goleiro, e Luiz Henrique Romão, o Macarrão, também
foram ouvidos no ano passado e afirmaram desconhecer o plano.
A polícia ainda pretende ouvir a juíza Marixa Fabiane e os outros
citados no suposto plano. O traficante Antônio Francisco Bonfim Lopes, o
“Nem”, de 35 anos, que seria contratado para executar as mortes, também
deve prestar depoimento.
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