Teófilo Otoni
A
Corregedoria da Polícia Militar investiga denúncias de abuso de poder,
coação, assédio moral e perseguição contra o tenente-coronel Marcos
Barbosa da Fonseca, comandante do 19º batalhão da Polícia Militar, em
Teófilo Otoni, no Vale do Mucuri. As suspeitas também já chegaram na
Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa.
Por requerimento do deputado Sargento Rodrigues (PDT), uma audiência pública foi realizada na Câmara Municipal de Teófilo Otoni. Durante quase oito horas, dez policiais militares, outros dois reformados, um empresário, um auxiliar de laboratório e um comerciante apresentaram denúncias contra o tenente-coronel.
Em um dos casos, Fonseca teria sido visto por um sargento em um ponto de usuários de drogas e, depois do disso, o militar foi transferido e teria tido sua ficha de avaliação adulterada, atrasando sua promoção. Um cabo também foi transferido depois de se posicionar contra o tenente-coronel no episódio em que ele teria discutido e agredido um cidadão em um posto de combustíveis. A agressão teria sido filmada. Outros casos diversos de afastamento por divergências pessoas foram relatados na audiência.
"Pedimos o afastamento imediato do tenente-coronel e de outros quatro oficiais ligados às irregularidades. Se isso não for feito, temos material suficiente para instauração de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI)", disse o deputado.
O coronel José Geraldo de Lima, superior de Fonseca, informou que há denúncias contra o militar em apuração desde o fim do ano passado, algumas em fase de conclusão, e que o afastamento do militar está em avaliação. O tenente-coronel não foi encontrado para falar sobre o caso - ele estaria de licença médica.
Por requerimento do deputado Sargento Rodrigues (PDT), uma audiência pública foi realizada na Câmara Municipal de Teófilo Otoni. Durante quase oito horas, dez policiais militares, outros dois reformados, um empresário, um auxiliar de laboratório e um comerciante apresentaram denúncias contra o tenente-coronel.
Em um dos casos, Fonseca teria sido visto por um sargento em um ponto de usuários de drogas e, depois do disso, o militar foi transferido e teria tido sua ficha de avaliação adulterada, atrasando sua promoção. Um cabo também foi transferido depois de se posicionar contra o tenente-coronel no episódio em que ele teria discutido e agredido um cidadão em um posto de combustíveis. A agressão teria sido filmada. Outros casos diversos de afastamento por divergências pessoas foram relatados na audiência.
"Pedimos o afastamento imediato do tenente-coronel e de outros quatro oficiais ligados às irregularidades. Se isso não for feito, temos material suficiente para instauração de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI)", disse o deputado.
O coronel José Geraldo de Lima, superior de Fonseca, informou que há denúncias contra o militar em apuração desde o fim do ano passado, algumas em fase de conclusão, e que o afastamento do militar está em avaliação. O tenente-coronel não foi encontrado para falar sobre o caso - ele estaria de licença médica.
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