Fernanda Penna Borges - E.M
Publicação: 08/03/2012
O transporte de
combustíveis e derivados de petróleo em Minas Gerais está suspenso desde
a zero hora desta quinta-feira. De acordo com o Sindicato dos
Transportadores de Combustível e Derivados de Petróleo do Estado de
Minas Gerais (Sindtanque), a paralisação, por tempo indeterminado, conta
com a adesão de grande parte das transportadoras que prestam serviços
às distribuidoras que atuam no estado.
As transportadoras protestam contra o aumento do Imposto sobre Circulação de mercadorias e Serviços (ICMS) do diesel, que aumentou de 12% para 15% no estado no dia 2 de janeiro deste ano (Decreto nº 45.728, de 19 de setembro de 2011), o que tem onerado consideravelmente os custos do transporte.
As transportadoras protestam contra o aumento do Imposto sobre Circulação de mercadorias e Serviços (ICMS) do diesel, que aumentou de 12% para 15% no estado no dia 2 de janeiro deste ano (Decreto nº 45.728, de 19 de setembro de 2011), o que tem onerado consideravelmente os custos do transporte.
Na tentativa de convencer o governo
estadual a rever o aumento, desde dezembro, a direção do Sindtanque
informou que se reuniu com o secretário de Estado de Fazenda Fernando
Colombini, e sua equipe por três vezes. Mas, as promessas de buscar
soluções para o problema feitas pelo governo não se concretizaram.
Além da redução do ICMS do diesel, as transportadoras reivindicam a redução de outros impostos e exigências que incidem diretamente nos custos do transporte em Minas Gerais. O ICMS de 15%, um dos mais altos do Brasil, tem resultado em grandes prejuízos às transportadoras de combustíveis e de derivados de petróleo de Minas Gerais, como aumento dos custos do transporte e perdas de fretes, já que os postos existentes nas cidades mais afastadas da base de Betim, e mais próximas de São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo e Bahia, estão optando por adquirir o diesel nestes Estados, onde o imposto é de 12%.
O Sindicato do Comércio Varejista de Derivados do Petróleo de Minas Gerais (Minaspetro), entidade que representa os postos de combustível de Minas Gerais ainda não foi encontrado para falar sobre o assunto.
Além da redução do ICMS do diesel, as transportadoras reivindicam a redução de outros impostos e exigências que incidem diretamente nos custos do transporte em Minas Gerais. O ICMS de 15%, um dos mais altos do Brasil, tem resultado em grandes prejuízos às transportadoras de combustíveis e de derivados de petróleo de Minas Gerais, como aumento dos custos do transporte e perdas de fretes, já que os postos existentes nas cidades mais afastadas da base de Betim, e mais próximas de São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo e Bahia, estão optando por adquirir o diesel nestes Estados, onde o imposto é de 12%.
O Sindicato do Comércio Varejista de Derivados do Petróleo de Minas Gerais (Minaspetro), entidade que representa os postos de combustível de Minas Gerais ainda não foi encontrado para falar sobre o assunto.
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