Testemunhas contaram que o presidente do TJMG, Cláudio Costa, teria passado a direção para a esposa ao avistar a operação
Uma ocorrência de trânsito envolveu o presidente
do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), desembargador Cláudio
Costa, que segundo testemunhas estaria dirigindo com sintomas de
embriaguez. A informação de que ele teria passado a direção do
veículo dele para a esposa, a desembargadora Albergaria Costa, ao ser
flagrado durante uma blitz da Lei Seca em Belo Horizonte, foi negada
pela assessoria do Tribunal.
Testemunhas contaram que Claúdio passou para o banco do carona ao avistar uma operação na avenida do Contorno. A esposa dele, a desembargadora Albergaria Costa, teria assumido a direção.
Ainda na noite de domingo, o TJMG informou, por meio de nota, que o desembargador estava apenas em companhia de sua mulher. Ela foi submetida ao teste do bafômetro e a dosagem de alcoolemia não acusou consumo de álcool. A afirmação de que a desembargadora teria assumido a direção do veículo próximo da blitz foi negada pelo casal.
Nota à impressa
"Em face de solicitação de informações formulada pela impressa em geral, o Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais esclarece que na data de hoje a Desembargadora Albergaria Costa teve o veículo que conduzia de sua propriedade submetido a fiscalização de trânsito em operação de rotina frequentemente realizada pela polícia militar.
Na ocasião, a magistrada que estava na companhia de seu marido, Desembargador Cláudio Costa, concordou a ser submetida ao exame de dosagem de alcoolemia, cujo resultado foi negativo para presença de álcool no organismo, ou seja, 0.0 mg/l.
Na ocorrência foi também registrada observação de que a Desembargadora Albergaria Costa teria assumido a direção veicular momentos antes da abordagem policial, alegação essa prontamente refutada pela magistrada. Nada mais havendo, a ocorrência foi encerrada."
Testemunhas contaram que Claúdio passou para o banco do carona ao avistar uma operação na avenida do Contorno. A esposa dele, a desembargadora Albergaria Costa, teria assumido a direção.
Ainda na noite de domingo, o TJMG informou, por meio de nota, que o desembargador estava apenas em companhia de sua mulher. Ela foi submetida ao teste do bafômetro e a dosagem de alcoolemia não acusou consumo de álcool. A afirmação de que a desembargadora teria assumido a direção do veículo próximo da blitz foi negada pelo casal.
Nota à impressa
"Em face de solicitação de informações formulada pela impressa em geral, o Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais esclarece que na data de hoje a Desembargadora Albergaria Costa teve o veículo que conduzia de sua propriedade submetido a fiscalização de trânsito em operação de rotina frequentemente realizada pela polícia militar.
Na ocasião, a magistrada que estava na companhia de seu marido, Desembargador Cláudio Costa, concordou a ser submetida ao exame de dosagem de alcoolemia, cujo resultado foi negativo para presença de álcool no organismo, ou seja, 0.0 mg/l.
Na ocorrência foi também registrada observação de que a Desembargadora Albergaria Costa teria assumido a direção veicular momentos antes da abordagem policial, alegação essa prontamente refutada pela magistrada. Nada mais havendo, a ocorrência foi encerrada."
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