Nossa Senhora do Carmo
O
Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) negou ontem à tarde o pedido
de liberdade provisória pedido pela defesa do caminhoneiro Jadson
Santos Alves, 26. O motorista estava na direção da carreta que provocou o
acidente que matou três pessoas, na última quarta-feira, na avenida
Nossa Senhora do Carmo, na capital. Ainda cabe recurso.
Na decisão, o juiz de plantão, Luiz Augusto César Pereira Monteiro Barreto, justificou que "ainda não se encontram devidamente esclarecidas as circunstâncias do acidente e que poderia ensejar (aguardar) uma melhor avaliação de sua culpa (motorista) ou mesmo uma nova tipificação da conduta". No dia da prisão, o caminhoneiro alegou que houve falha mecânica no freio do veículo, mas um laudo preliminar da perícia apontou que o acidente aconteceu com a carreta em alta velocidade, numa área urbana com limite de 60 km/h.
O juiz que negou a liberdade também considerou o fato de o motorista, oriundo da Bahia, não ter residência fixa em Belo Horizonte. Jadson Alves está preso no Centro de Remanejamento de Presos (Ceresp) São Cristóvão, sem autorização para receber visitas. Ele é representado pela advogada Mhychelle Maria Lima. A defensora não foi encontrada ontem à noite para comentar a decisão.
No dia do desastre, o caminhoneiro havia saído de Ipatinga, no Vale do Aço, em direção a São Caetano do Sul (SP), mas teria errado a entrada para o Anel Rodoviário e foi parar na avenida, por onde passam 80 mil veículos por dia. A carreta carregava duas bobinas de aço com 27 toneladas no momento em que se chocou com dez carros. O casal de namorados Caroline Palmer e Lucas de Oliveira Magalhães, ambos de 23 anos, estava em um dos veículos e morreu no desastre. Em outro carro, estava a consultora Márcia Bombonato, 56, que também não resistiu à batida.
Segundo a Polícia Civil, amanhã o inquérito que investiga as causas do acidente será encaminhado à Delegacia de Acidentes de Veículos.
Na decisão, o juiz de plantão, Luiz Augusto César Pereira Monteiro Barreto, justificou que "ainda não se encontram devidamente esclarecidas as circunstâncias do acidente e que poderia ensejar (aguardar) uma melhor avaliação de sua culpa (motorista) ou mesmo uma nova tipificação da conduta". No dia da prisão, o caminhoneiro alegou que houve falha mecânica no freio do veículo, mas um laudo preliminar da perícia apontou que o acidente aconteceu com a carreta em alta velocidade, numa área urbana com limite de 60 km/h.
O juiz que negou a liberdade também considerou o fato de o motorista, oriundo da Bahia, não ter residência fixa em Belo Horizonte. Jadson Alves está preso no Centro de Remanejamento de Presos (Ceresp) São Cristóvão, sem autorização para receber visitas. Ele é representado pela advogada Mhychelle Maria Lima. A defensora não foi encontrada ontem à noite para comentar a decisão.
No dia do desastre, o caminhoneiro havia saído de Ipatinga, no Vale do Aço, em direção a São Caetano do Sul (SP), mas teria errado a entrada para o Anel Rodoviário e foi parar na avenida, por onde passam 80 mil veículos por dia. A carreta carregava duas bobinas de aço com 27 toneladas no momento em que se chocou com dez carros. O casal de namorados Caroline Palmer e Lucas de Oliveira Magalhães, ambos de 23 anos, estava em um dos veículos e morreu no desastre. Em outro carro, estava a consultora Márcia Bombonato, 56, que também não resistiu à batida.
Segundo a Polícia Civil, amanhã o inquérito que investiga as causas do acidente será encaminhado à Delegacia de Acidentes de Veículos.
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