Reprodução TV Record Brasília
Nigeriana na 10ª Delegacia de Polícia (Lago Sul) onde registrou a queixa
A
nigeriana que acusou um funcionário da Embaixada da Nigéria de abuso
sexual, afirmou a reportagem da TV Record que o embaixador não deu
atenção a versão dela e que está protegendo o homem que seria líder
religioso e amigo do diplomata. Nkiruka Paciota Onyegbuna, de 32 anos,
procurou a 10ª Delegacia de Polícia (Lago Sul) para registrar a
ocorrência na última sexta-feira (13) e relatou a situação que estava
vivendo desde que chegou ao Brasil há quatro meses.
Em depoimento, ela contou à polícia que vinha sofrendo violência sexual há três meses praticada pelo compatriota. Ele exigia que Paciota fizesse sexo em troca de comida. Além dessa, ele teria feito uma série de outras ameaças para forçá-la a manter as relações sexuais, que segundo a mulher, eram feitas sem camisinha. O funcionário abusador seria um pastor que mora na embaixada.
Em depoimento, ela contou à polícia que vinha sofrendo violência sexual há três meses praticada pelo compatriota. Ele exigia que Paciota fizesse sexo em troca de comida. Além dessa, ele teria feito uma série de outras ameaças para forçá-la a manter as relações sexuais, que segundo a mulher, eram feitas sem camisinha. O funcionário abusador seria um pastor que mora na embaixada.
Paciota relatou também a reportagem da TV Record que o agressor tem
certeza da impunidade já que está em território de responsabilidade da
representação diplomática da Nigéria. A estrangeira afirmou ainda que
ele se encorajou a agredi-la por ser homem e ela estar em situação
desfavorável na residência oficial do embaixador como ajudante de
cozinha.
De acordo com o delegado-chefe da 10ª DP, Winsley Salomão, o suspeito que não tem imunidade diplomática e está sendo investigado por estupro. A mulher passou por exames de corpo de delito no IML (Instituto de Medicina Legal) e foi liberada. O laudo do exame comprovou que ela sofreu violência física. A polícia agora aguarda outro resultado para saber se houve violência sexual.
A investigação segue na delegacia do Lago Sul, região administrativa do
DF, já que o acusado não faz parte da comissão da representação
estrangeira e não tem imunidade diplomática. A Embaixada da Nigéria foi
procurada pela reportagem do R7, mas não atendeu às ligações.
De acordo com o delegado-chefe da 10ª DP, Winsley Salomão, o suspeito que não tem imunidade diplomática e está sendo investigado por estupro. A mulher passou por exames de corpo de delito no IML (Instituto de Medicina Legal) e foi liberada. O laudo do exame comprovou que ela sofreu violência física. A polícia agora aguarda outro resultado para saber se houve violência sexual.
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