Das mais ardidas às mais suaves, as pimentas conquistam paladares – e olhares. Saborosas e lindas, elas dão um gosto especial às receitas e ainda decoram os pratos com suas cores vivas. Conheça um pouco da origem e algumas das variedades desse tempero picante
Texto Vanessa Lima | Design e programação Maycon Silva- http://revistacasaejardim.globo.com/Revista/Common/0,,EMI200751-18069,00-PIMENTA+PARA+QUALQUER+PALADAR.html |
Elas
só se tornaram conhecidas do mundo civilizado no século 15, no período
das grandes navegações. No entanto, estudos arqueológicos realizados no
México indicam que as pimentas já eram utilizadas na América – não na
culinária, mas em rituais sagrados – desde 7000 a.C. A forte relação do
homem com a pimenta vem, portanto, de longa data. Democrática, a iguaria
está presente tanto nas receitas mais simples como nos pratos mais
elaborados de chefs internacionais consagrados. Como explicar tamanho
fascínio?
De acordo com Nelusko Linguanotto Neto, proprietário da Bombay Food Services e autor do livro Pimentas com suas receitas, a pimenta é quase um vício. Na obra, ele explica que o ardor causa uma sensação que se assemelha à de uma queimadura. O cérebro, então, para compensar a “dor”, libera endorfinas, responsáveis por um intenso bem-estar. Convidado por Casa e Jardim, o especialista, apelidado de Nelo, desvenda aqui os mistérios da pimenta.
Para começar, é importante saber que as pimentas são divididas em duas famílias: “Temos o grupo capsicum, originário da bacia Amazônica, que inclui a malagueta, a dedo-de-moça e a tabasco, por exemplo, e as piperáceas, vindas da Ásia, das quais a espécie mais famosa é a pimenta-do-reino”, explica Nelo.
Ao todo, são centenas de espécies de pimenta. Demos a Nelo a difícil missão de destacar apenas 15 das variedades mais importantes. Aqui, a ficha completa de cada uma, com curiosidades, uso culinário indicado e grau de ardor – algumas, como a biquinho, são consideradas com picância zero e agradam até a quem tem um paladar mais sensível. Vá a página original, clique em cada imagem e desfrute do infográfico.
De acordo com Nelusko Linguanotto Neto, proprietário da Bombay Food Services e autor do livro Pimentas com suas receitas, a pimenta é quase um vício. Na obra, ele explica que o ardor causa uma sensação que se assemelha à de uma queimadura. O cérebro, então, para compensar a “dor”, libera endorfinas, responsáveis por um intenso bem-estar. Convidado por Casa e Jardim, o especialista, apelidado de Nelo, desvenda aqui os mistérios da pimenta.
Para começar, é importante saber que as pimentas são divididas em duas famílias: “Temos o grupo capsicum, originário da bacia Amazônica, que inclui a malagueta, a dedo-de-moça e a tabasco, por exemplo, e as piperáceas, vindas da Ásia, das quais a espécie mais famosa é a pimenta-do-reino”, explica Nelo.
Ao todo, são centenas de espécies de pimenta. Demos a Nelo a difícil missão de destacar apenas 15 das variedades mais importantes. Aqui, a ficha completa de cada uma, com curiosidades, uso culinário indicado e grau de ardor – algumas, como a biquinho, são consideradas com picância zero e agradam até a quem tem um paladar mais sensível. Vá a página original, clique em cada imagem e desfrute do infográfico.
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