Denúncia anônima levou policiais civis, militares e bombeiros até o local
Daniel Silveira
Landercy Hemerson - Estado de Minas
Publicação: 28/08/2012 00:20 Atualização: 28/08/2012 03:52
Daniel Silveira
Landercy Hemerson - Estado de Minas
Publicação: 28/08/2012 00:20 Atualização: 28/08/2012 03:52
Uma denúncia anônima levou equipes das polícias Militar e Civil e
do Corpo de Bombeiros até o sítio que pertenceu ao goleiro Bruno
Fernandes, em Esmeraldas, Região Metropolitana de Belo Horizonte. O
contato, feito por meio do Disque Denúncia 181, indicava a suposta
localização dos restos mortais de Eliza Samudio. A denúncia foi feita um
dia após uma das pessoas envolvidas no caso ser baleada, em situação ainda não esclarecida, e na semana seguinte à execução de uma das testemunhas-chave do caso.
As equipes foram mobilizadas para realizar
as buscas por volta das 23h. De acordo com o Corpo de Bombeiros, os
militares chegaram ao sítio por volta da meia noite. Entretanto, não
puderam entrar na propriedade por falta de mandado judicial. O porteiro
do Residencial Turmalina, onde fica o sítio, confirmou que ao menos
cinco viaturas estiveram no local.
A Polícia Militar adiantou que a denúncia indicava duas palmeiras como referência da localização da ossada na entrada do sítio. A expectativa é que os policiais retornem ao sítio na manhã desta terça-feira, já de posse uma autorização da Justiça para fazer as buscas.
O sítio teria sido o cativeiro de Eliza Samudio antes de ser morta, conforme apontaram as investigações. Vestígios de roupas queimadas e de sangue foram encontrados no local. A polícia realizou buscas na propriedade ao menos em três etapas distintas em julho de 2010, quando Eliza desapareceu. A defesa dos envolvidos chegou a contratar um perito particular para periciar o sítio e confrontar com os laudos policiais, mas nenhuma evidência de que o corpo de Eliza tivesse sido enterrado lá foi levantada.
A Polícia Militar adiantou que a denúncia indicava duas palmeiras como referência da localização da ossada na entrada do sítio. A expectativa é que os policiais retornem ao sítio na manhã desta terça-feira, já de posse uma autorização da Justiça para fazer as buscas.
O sítio teria sido o cativeiro de Eliza Samudio antes de ser morta, conforme apontaram as investigações. Vestígios de roupas queimadas e de sangue foram encontrados no local. A polícia realizou buscas na propriedade ao menos em três etapas distintas em julho de 2010, quando Eliza desapareceu. A defesa dos envolvidos chegou a contratar um perito particular para periciar o sítio e confrontar com os laudos policiais, mas nenhuma evidência de que o corpo de Eliza tivesse sido enterrado lá foi levantada.
Em abril de 2011 o sítio, avaliado em R$ 1,2 milhão, foi colocado à
venda por R$ 800 mil, quando o atleta, já preso, oficializou a seperação
da ex-mulher Dayane dos Santos.
A
polícia ainda considera a hipótese de que Sérgio Rosa Sales, primo do
goleiro Bruno, tenha sido vítima de queima de arquivo. Ele foi executado
a tiros na última quarta-feira próximo de onde morava, no Bairro
Minaslândia, Região Norte de Belo Horizonte. Sérgio foi a principal
testemunha do cárcere de Eliza Samudio no sítio e afirmou em depoimento
que Bruno confirmou que a ex-amante havia sido morta por Marcos
Aparecido dos Santos, o Bola.
Já o ex-motorista do jogador, Cleiton da Silva Gonçalves, foi baleado no domingo à noite em um bar no Conjunto Liberdade, em Contagem. Ele não procurou a polícia nem buscou atendimento médico, mas a reportagem do em.com conversou com a mulher de Cleiton, que confirmou o ataque. Sem contar detalhes, ela apenas afirmou que ele levou um tiro de raspão nas costas.
No bar, além de Cleiton um adolescente foi baleado na perna. A Polícia Militar registrou a ocorrência, mas sem o nome de Cleiton. Porém, a Polícia Civil, que esteve no local do crime, deverá intimá-lo a falar sobre o ataque. Ele já responde processo em liberdade acusado de ter sido mandante de um homicídio ocorrido em fevereiro deste ano.
Já o ex-motorista do jogador, Cleiton da Silva Gonçalves, foi baleado no domingo à noite em um bar no Conjunto Liberdade, em Contagem. Ele não procurou a polícia nem buscou atendimento médico, mas a reportagem do em.com conversou com a mulher de Cleiton, que confirmou o ataque. Sem contar detalhes, ela apenas afirmou que ele levou um tiro de raspão nas costas.
No bar, além de Cleiton um adolescente foi baleado na perna. A Polícia Militar registrou a ocorrência, mas sem o nome de Cleiton. Porém, a Polícia Civil, que esteve no local do crime, deverá intimá-lo a falar sobre o ataque. Ele já responde processo em liberdade acusado de ter sido mandante de um homicídio ocorrido em fevereiro deste ano.
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