16/08/2012 13h17
- Atualizado em
16/08/2012 13h41
Simulação contou com 50 alunos, entre policiais e Guarda Municipal.
Curso dura quatro meses e primeira turma tem o nome de Lars Grael.
Cinquenta alunos das polícias Civil, Militar, Rodoviária Federal, Corpo
de Bombeiros e Guarda Municipal participaram de um treinamento tático ,
visando a Copa do Mundo e os jogos olímpicos de 2016 que acontecerão na
cidade do Rio de Janeiro. A simulação que começou às 9h desta
quinta-feira (16), foi realizada pelo professor da Universidade Federal
do Rio de Janeiro (UFRJ) Moacyr Duarte, no Estádio João Havelange -
Engenhão, na Zona Norte da cidade.
"Nós viemos aqui para identificar situações emergenciais em casos críticos e também observar cada um. A partir daí, vamos traçar um plano de orientação para modificarmos o que for necessário tanto na área de segurança, quanto na parte da estrutura do próprio estádio", explicou o diretor do Centro de Estudos de Assuntos Policiais (Ceap), Camilo Dornellas.
Segundo Dornellas, o curso começou há quatro meses com 37 disciplinas teóricas e planos de contingência e ações. Esta é a primeira turma a receber o treinamento.
"Nossa primeira turma tem o nome de Lars Grael. Cada treinamento receberá o nome de algum atleta de suma importância para o nosso esporte em geral. É uma homenagem bastante justa", contou o diretor, que acrescentou ainda que até 2016 outras turmas participarão desta atividade:
"Pretendemos formar até o final de 2015, dois mil profissionais. Todos eles estarão devidamente preparados para atender toda a demanda dos eventos que acontecerão na cidade do Rio de Janeiro e até em outros lugares também. Serão quatro turmas por ano até as Olimpíadas", completou.
Legado para a Cidade Maravilhosa
Para a diretora da Academia de Polícia Civil do Rio de Janeiro (Acadepol), delegada Jéssica Oliveira de Almeida, além dos ensinamentos para os profissionais de diversas corporações, o curso tem grande importância para a cidade.
"O curso trabalhou a história do turismo, da sociologia, da antropologia, do comportamento conveniente e também do turismo. Eu acredito que toda mudança no processo de formação sempre deixa o maior legado que é o investimento no homem, que contribui para a paz mundial no Rio de Janeiro", declarou a delegada.
A atividade também contou a presença do comandante da Unidade de Apoio a Polícia de Portugal em Grandes Eventos, Armando Batista. Segundo ele, essa integração entre as corporações é essencial para a segurança da população.
"Somente juntos os agentes vão conseguir sucesso neste grande desafio. O mundo está olhando para o Rio. Então, com todas as forças juntas, a cidade vai ter um belo evento", contou Batista, que está há 17 anos na corporação e há nove no comando da corporação do país europeu.
Agentes simularam situações de urgência e emergência no Engenhão (Foto: Renata Soares/G1)
A atividade, que faz parte do Curso de Capacitação de Operadores em
Segurança de Grandes Eventos e Segurança Turística (COGEST), contou com a
participação de 300 figurantes que trabalham em uma empresa de
segurança terceirizada, além de operadores da SuperVia, Metrô e Barcas.
Eles simularam situações de urgência e emergência que podem vir
acontecer durantes estes grandes eventos."Nós viemos aqui para identificar situações emergenciais em casos críticos e também observar cada um. A partir daí, vamos traçar um plano de orientação para modificarmos o que for necessário tanto na área de segurança, quanto na parte da estrutura do próprio estádio", explicou o diretor do Centro de Estudos de Assuntos Policiais (Ceap), Camilo Dornellas.
Segundo Dornellas, o curso começou há quatro meses com 37 disciplinas teóricas e planos de contingência e ações. Esta é a primeira turma a receber o treinamento.
"Nossa primeira turma tem o nome de Lars Grael. Cada treinamento receberá o nome de algum atleta de suma importância para o nosso esporte em geral. É uma homenagem bastante justa", contou o diretor, que acrescentou ainda que até 2016 outras turmas participarão desta atividade:
"Pretendemos formar até o final de 2015, dois mil profissionais. Todos eles estarão devidamente preparados para atender toda a demanda dos eventos que acontecerão na cidade do Rio de Janeiro e até em outros lugares também. Serão quatro turmas por ano até as Olimpíadas", completou.
Legado para a Cidade Maravilhosa
Para a diretora da Academia de Polícia Civil do Rio de Janeiro (Acadepol), delegada Jéssica Oliveira de Almeida, além dos ensinamentos para os profissionais de diversas corporações, o curso tem grande importância para a cidade.
"O curso trabalhou a história do turismo, da sociologia, da antropologia, do comportamento conveniente e também do turismo. Eu acredito que toda mudança no processo de formação sempre deixa o maior legado que é o investimento no homem, que contribui para a paz mundial no Rio de Janeiro", declarou a delegada.
A atividade também contou a presença do comandante da Unidade de Apoio a Polícia de Portugal em Grandes Eventos, Armando Batista. Segundo ele, essa integração entre as corporações é essencial para a segurança da população.
"Somente juntos os agentes vão conseguir sucesso neste grande desafio. O mundo está olhando para o Rio. Então, com todas as forças juntas, a cidade vai ter um belo evento", contou Batista, que está há 17 anos na corporação e há nove no comando da corporação do país europeu.
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