31/10/2012 06:48 - Atualizado em 31/10/2012 06:48
Amadeu Barbosa/Hoje em Dia
Acidentes são constantes em vários trechos da rodovia, como esse em São Gonçalo do Rio Abaixo
Depois de quase meio século de promessas e espera, a duplicação da
BR-381, batizada de “Rodovia da Morte”, deverá sair do papel. Dos 303
quilômetros de Belo Horizonte até Governador Valadares, no Vale do Rio
Doce, 118,8 quilômetros terão as obras iniciadas em 2013. O edital de
licitação será publicado nos próximos dias.
A intervenção está orçada em R$ 2 bilhões e está entre as mais cobradas pelos mineiros ao governo federal. Os detalhes da duplicação serão anunciados na manhã desta quarta-feira (31) pelo ministro dos Transportes, Paulo Sérgio Passos, durante audiência com o governador Antonio Anastasia, na Cidade Administrativa.
Menor preço
As obras deverão ser iniciadas em janeiro de 2013 e a previsão é a de que sejam realizadas durante três anos. A duplicação da BR-381 foi divida em oito lotes. Na primeira fase, serão licitados os de número 3, 4, 6 e 8. Para cada um será feita uma licitação pelo Regime Diferenciado de Contratações (RDC).
Nessa modalidade vence quem oferecer o menor preço e os prazos são mais curtos. Em uma licitação pública a conclusão de todo o processo pode demorar três meses e pelo RDC tudo pode ficar pronto em 30 dias.
A intenção do Ministério dos Transportes é iniciar a obra pelo lote 8. Com 31,4 quilômetros de extensão, ele vai de Belo Horizonte até Caeté, na Região Metropolitana de Belo Horizonte.
Nesse trecho será construído um viaduto de 600 metros de extensão. Ele será erguido após o trevo de Caeté e eliminará uma das curvas mais perigosas da BR-381.
Velocidade
Estudo feito pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) mostra que a velocidade média na rodovia, que hoje é de 60 km/h, passará para 80 km/h.
Além disso, as curvas acentuadas serão praticamente eliminadas, permitindo que o veículo trafegue com mais segurança.
De Belo Horizonte até João Monlevade são 180 curvas, o que torna esse trecho um dos mais perigosos da rodovia. “A BR-381 recebe movimento intenso de caminhões pesados, que dividem espaço com os automóveis. A rodovia foi planejada para receber 40 mil veículos por dia e, hoje, tem mais de 80 mil”, afirmou o engenheiro José Medeiros Aguiar, especialista em rodovias.
A intervenção está orçada em R$ 2 bilhões e está entre as mais cobradas pelos mineiros ao governo federal. Os detalhes da duplicação serão anunciados na manhã desta quarta-feira (31) pelo ministro dos Transportes, Paulo Sérgio Passos, durante audiência com o governador Antonio Anastasia, na Cidade Administrativa.
Menor preço
As obras deverão ser iniciadas em janeiro de 2013 e a previsão é a de que sejam realizadas durante três anos. A duplicação da BR-381 foi divida em oito lotes. Na primeira fase, serão licitados os de número 3, 4, 6 e 8. Para cada um será feita uma licitação pelo Regime Diferenciado de Contratações (RDC).
Nessa modalidade vence quem oferecer o menor preço e os prazos são mais curtos. Em uma licitação pública a conclusão de todo o processo pode demorar três meses e pelo RDC tudo pode ficar pronto em 30 dias.
A intenção do Ministério dos Transportes é iniciar a obra pelo lote 8. Com 31,4 quilômetros de extensão, ele vai de Belo Horizonte até Caeté, na Região Metropolitana de Belo Horizonte.
Nesse trecho será construído um viaduto de 600 metros de extensão. Ele será erguido após o trevo de Caeté e eliminará uma das curvas mais perigosas da BR-381.
Velocidade
Estudo feito pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) mostra que a velocidade média na rodovia, que hoje é de 60 km/h, passará para 80 km/h.
Além disso, as curvas acentuadas serão praticamente eliminadas, permitindo que o veículo trafegue com mais segurança.
De Belo Horizonte até João Monlevade são 180 curvas, o que torna esse trecho um dos mais perigosos da rodovia. “A BR-381 recebe movimento intenso de caminhões pesados, que dividem espaço com os automóveis. A rodovia foi planejada para receber 40 mil veículos por dia e, hoje, tem mais de 80 mil”, afirmou o engenheiro José Medeiros Aguiar, especialista em rodovias.
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