As ações foram feitas pela Secretaria de
Estado de Defesa Social, pelo Exército Brasileiro, pela Polícia Militar,
pela Polícia Civil, pelo Ministério Público e pela Secretaria de Estado
da Fazenda
João Henrique do Vale -
Gustavo Werneck -Estado de Minas
Publicação: 22/10/2012 17:42 Atualização: 22/10/2012 18:21
João Henrique do Vale -
Gustavo Werneck -Estado de Minas
Publicação: 22/10/2012 17:42 Atualização: 22/10/2012 18:21
Ao todo, 99 empresas foram fiscalizadas em 46 municípios mineiros |
A
megaoperação realizada por diversos órgãos de segurança pública de
Minas Gerais para combater os roubos de explosivos no Estado terminou
com duas pessoas presas e 181 bananas de dinamite apreendidas. As ações
foram realizadas em 46 municípios mineiros depois de mais de quatro
meses de investigações. O objetivo é impedir a série de ataques a caixas
eletrônicos no Estado. Entre janeiro e agosto deste ano foram
registrados 202 ocorrências.
Saiba mais...
Megaoperação para combater roubo de explosivos será rotina em Minas
Minas se une ao Exército em megaoperação para combater roubo de explosivos
Batizada de “Forças de Minas”, a operação
teve início na última terça-feira. A Secretaria de Estado de Defesa
Social (Seds) fez um mapeamento das empresas que atuam no Estado e que
utilizam os explosivos. Durante quatro dias, a Polícia Militar (PM),
Polícia Civil, Receita Estadual, Ministério Público Estadual e o
Exército foram divididos em 14 equipes, que fiscalizaram 99
estabelecimentos.
O material apreendido foi explodido |
O
principal objetivo é verificar produtos controlados, especialmente os
materiais explosivos, e reprimir a fabricação ilegal, o armazenamento
inadequado e a falta de controle de artefatos. Ao todo foram expedidas
22 autuações e apreendidos 181 volumes de explosivos, 40 quilos
granulados do material, 100 metros de estopim, 1.016 metros de cordel
detonante. Somente na cidade de Nova Era, na Região Central de Minas
Gerais, foram encontrados mil metros de cordel detonante.
Duas pessoas, que não tiveram os nomes divulgados, acabaram presas em Diamantina e Araçuaí. Os dois eram comerciantes que vendiam os explosivos sem autorização.
Duas pessoas, que não tiveram os nomes divulgados, acabaram presas em Diamantina e Araçuaí. Os dois eram comerciantes que vendiam os explosivos sem autorização.
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