Blog da Renata
Fonte: Rádio Itatiaia
21 de Novembro de 2012 por Matheus de Oliveira / Editoria de Web
21 de Novembro de 2012 por Matheus de Oliveira / Editoria de Web
O governador Antônio Anastasia foi entrevistado no
programa Itatiaia Patrulha desta quarta-feira (21) e respondeu a
perguntas sobre a segurança pública em Minas Gerais.
De acordo com Anastasia, a pasta é a preocupação maior de qualquer
governante no Brasil e há um esforço das polícias de Minas e de todo o
sistema de Defesa Social, que atua desde 2003.
"Nenhum de nós podemos estar satisfeitos com o quadro atual da
segurança, não só em Minas Gerais, mas no Brasil. Eu me orgulho muito,
como governador do estado e antigo secretário da Defesa Social, de
afirmar que, sem dúvida alguma, temos a melhor Polícia Militar e Polícia
Civil do Brasil. É claro que temos que aprimorar seu funcionamento e é
esse esforço que fazemos em conjunto", afirmou
Sobre os rumores de que um grupo armado de São Paulo poderia fazer
ataques às forças policiais de Minas, o governador disse que a segurança
do estado passou a acompanhar o assunto com mais atenção, além da
recomendação para que a vigilância fosse redobrada.
"Felizmente estamos em clima de absoluta normalidade todos esses
dias e é natural que a polícia fique sempre atenta porque essa é a nossa
recomendação, de que dê segurança à população e ao policial", disse.
Segundo Anastasia, foi encaminhado à Assembleia Legislativa a
criação de cerca de quatro mil cargos na Polícia Militar e de mil e
quinhentos na Polícia Civil, por concursos autorizados, mas o governador
admitiu que há a necessidade de um aumento maior no efetivo.
"Há um limite que é o do orçamento, da Lei de Responsabilidade
Fiscal, porque o Policial Militar, o Policial Civil, o Bombeiro Militar e
o Guarda Civil tem uma remuneração razoável e, por isso mesmo impacta
nos cofres públicos", avaliou.
Antônio Anastasia disse ainda que os recursos que o governo federal
destina à segurança pública não são suficientes. "O volume de recursos
disponível é pequeno diante das necessidades que temos", concluiu.
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