Mineirão
Atlético e Cruzeiro já admitem divisão de ingressos para a grande partida do dia 3 de fevereiro
FOTO: DOUGLAS MAGNO - 21.12.2012
Primeiro
jogo. Depois da inauguração política do Mineirão, em 21 de dezembro do
ano passado, agora será a vez da estreia do futebol, no dia 3 de
fevereiro, com o superclássico entre Cruzeiro e Atlético
O
clássico de reabertura do Mineirão entre Cruzeiro e Atlético, no dia 3
de fevereiro, pelo Campeonato Mineiro, terá a presença das duas
torcidas.
A decisão deverá ser comunicada hoje pelo governador Antonio Anastasia em uma reunião, às 17h, na Cidade Administrativa, com dirigentes das duas equipes e representantes da Federação Mineira de Futebol (FMF), do consórcio Minas Arena, e da Polícia Militar.
Apesar de o governador não ter se posicionado oficialmente, O TEMPO apurou que a medida já foi acertada pela cúpula do Estado e tem como objetivo pôr fim aos clássicos com torcida única, como os últimos realizados no Independência.
Após todo o investimento feito para a modernização do Gigante da Pampulha, as autoridades locais não querem ver o estádio sem as cores azul, preta e branca, principalmente na reabertura, quando o clássico regional terá importância ainda maior.
Se a inauguração do estádio, no dia 21 de dezembro do ano passado, já não foi bem-vista por não ter bola rolando e contar apenas com a presença de políticos e poucos torcedores que tiveram acesso limitado às dependências do Mineirão, ter o primeiro jogo oficial com apenas uma das torcidas rivais seria uma mancha maior ainda.
Sendo assim, os clubes terão de abaixar a cabeça para o governador. O presidente do Atlético, Alexandre Kalil, foi sucinto, mas deixou claro que vai acatar a decisão que for tomada hoje em relação ao primeiro clássico de 2013.
"O meu posicionamento é que vamos fazer o que for determinado pelo governador e pelo Cruzeiro, que é o mandante do clássico."
Gilvan de Pinho Tavares, presidente do Cruzeiro, é favorável à divisão das torcidas no Mineirão, desde que isso vire regra.
"Nós esperamos que todos os clássicos sejam sempre no Mineirão. Não é admissível ter um estádio com conforto e segurança e os clubes decidirem jogar em locais que não têm a mesma condição. Seria um desrespeito aos jogadores e aos torcedores."
A decisão deverá ser comunicada hoje pelo governador Antonio Anastasia em uma reunião, às 17h, na Cidade Administrativa, com dirigentes das duas equipes e representantes da Federação Mineira de Futebol (FMF), do consórcio Minas Arena, e da Polícia Militar.
Apesar de o governador não ter se posicionado oficialmente, O TEMPO apurou que a medida já foi acertada pela cúpula do Estado e tem como objetivo pôr fim aos clássicos com torcida única, como os últimos realizados no Independência.
Após todo o investimento feito para a modernização do Gigante da Pampulha, as autoridades locais não querem ver o estádio sem as cores azul, preta e branca, principalmente na reabertura, quando o clássico regional terá importância ainda maior.
Se a inauguração do estádio, no dia 21 de dezembro do ano passado, já não foi bem-vista por não ter bola rolando e contar apenas com a presença de políticos e poucos torcedores que tiveram acesso limitado às dependências do Mineirão, ter o primeiro jogo oficial com apenas uma das torcidas rivais seria uma mancha maior ainda.
Sendo assim, os clubes terão de abaixar a cabeça para o governador. O presidente do Atlético, Alexandre Kalil, foi sucinto, mas deixou claro que vai acatar a decisão que for tomada hoje em relação ao primeiro clássico de 2013.
"O meu posicionamento é que vamos fazer o que for determinado pelo governador e pelo Cruzeiro, que é o mandante do clássico."
Gilvan de Pinho Tavares, presidente do Cruzeiro, é favorável à divisão das torcidas no Mineirão, desde que isso vire regra.
"Nós esperamos que todos os clássicos sejam sempre no Mineirão. Não é admissível ter um estádio com conforto e segurança e os clubes decidirem jogar em locais que não têm a mesma condição. Seria um desrespeito aos jogadores e aos torcedores."
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