Uma denúncia anônima levou os animais a
ficarem 10 dias confinados na sede do Regimento da Cavalaria Alferes
Tiradentes, no Prado, na região Oeste
Iracema Amaral - Estado de Minas
Publicação: 31/05/2013 17:30 Atualização:
Iracema Amaral - Estado de Minas
Publicação: 31/05/2013 17:30 Atualização:
Depois de dez dias de interdição, os 276 cavalos
do Regimento de Cavalaria Alferes Tiradentes da Polícia Militar vão
poder, de novo, sair das baias e ganhar as ruas de Belo Horizonte. A
autorização aconteceu nesta sexta-feira com a ida de técnicos do
Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) à sede dessa instituição
militar centenária – fundada em 1775 – com o laudo laboratorial
descartando que os animais tivessem sido acometidos por uma doença
infecto-contagiosa.
No último dia 21, uma denúncia anônima colocou em alerta não só os responsáveis pelo plantel da capital como o de Brasília também. A hipótese era que todos os cavalos dessas duas cavalarias estariam sofrendo de uma doença pulmonar, denominada de mormo. Trata-se de uma bactéria que além de levar ao sacrifício do animal pode infectar também o homem.
De acordo com a denúncia, o contágio teria acontecido por parte dos animais de Brasília, que no início de abril tiveram contato com os cavalos da capital, após pernoitarem duas noite na sede da cavalaria, após um torneio no Espírito Santo. “Foi uma denúncia irresponsável e maldosa”, classificou o comandante do Regimento, tenente-coronel Mac Dowel.
Passado o transtorno, o militar informou que agora é hora de voltar a adestrar os cavalos da capital para voltarem à ruas. Em função do confinamento, conforme o tenente-coronel, os cavalos ficam estressados. A previsão é que os animais voltem a servir a partir da próxima quarta-feira ou quinta-feira . Mac Dowel explicou a utilidade dos animais em policiamentos ostensivos, em geral com concentração de grande público, em função do porte dos animais. Segundo ele, essa característica “intimida” as manifestações. No policiamento rotineiro, a altura dos animais é outro ponto considerado positivo para inibir a ocorrência de delitos.
No último dia 21, uma denúncia anônima colocou em alerta não só os responsáveis pelo plantel da capital como o de Brasília também. A hipótese era que todos os cavalos dessas duas cavalarias estariam sofrendo de uma doença pulmonar, denominada de mormo. Trata-se de uma bactéria que além de levar ao sacrifício do animal pode infectar também o homem.
De acordo com a denúncia, o contágio teria acontecido por parte dos animais de Brasília, que no início de abril tiveram contato com os cavalos da capital, após pernoitarem duas noite na sede da cavalaria, após um torneio no Espírito Santo. “Foi uma denúncia irresponsável e maldosa”, classificou o comandante do Regimento, tenente-coronel Mac Dowel.
Passado o transtorno, o militar informou que agora é hora de voltar a adestrar os cavalos da capital para voltarem à ruas. Em função do confinamento, conforme o tenente-coronel, os cavalos ficam estressados. A previsão é que os animais voltem a servir a partir da próxima quarta-feira ou quinta-feira . Mac Dowel explicou a utilidade dos animais em policiamentos ostensivos, em geral com concentração de grande público, em função do porte dos animais. Segundo ele, essa característica “intimida” as manifestações. No policiamento rotineiro, a altura dos animais é outro ponto considerado positivo para inibir a ocorrência de delitos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário