Amadeu Barbosa/Hoje em Dia
Nos últimos anos, a previsão de aumento na arrecadação do governo de Minas se concretizou
O governo estadual estima fazer uma economia de R$ 1,9 bilhão para pagar
parte dos encargos e juros da dívida com a União no ano de 2014. O
chamado superávit primário foi divulgado pelo Estado ao encaminhar à
Assembleia Legislativa a Lei de Diretrizes Orçamentárias para o próximo
ano. O documento é um esboço do que deve ser a Lei Geral do Orçamento, prevista para chegar ao Parlamento em setembro.
O superávit previsto para 2014 é o menor em quatro anos. Na LDO 2013, a economia pretendida era de R$ 2,5 bilhões. Em 2012, o valor estimado era ainda maior: R$ 3,2 bilhões. Em 2011, a previsão era de R$ 2,8 bilhões.
Procurada, a Secretaria de Fazenda informou que a redução na previsão do superávit primário se deu pois operações de crédito realizadas no ano passado injetaram mais dinheiro nos cofres do Estado, minimizando a necessidade do aperto no orçamento.
Nesta semana, o secretário Leonardo Colombini disse acreditar na possibilidade de se aprovarem no Congresso novos indexadores para a dívida com a União, o que reduziria o custo.
Atualmente, a dívida dos estados e municípios é corrigida pelo IGP-DI, mais 6%, 7,5% ou 9% ao ano. Em 2012, O governo federal propôs alterar o indexador para a taxa Selic ou o IPCA mais 4% ao ano, prevalecendo o menor índice.
Arrecadação
A previsão de arrecadação mineira para 2014 é de R$ 74,6 bilhões, 11% a mais do que a previsão orçamentária para este ano, de R$ 67,2 bilhões.
A LDO chegou à ALMG três dias após Anastasia e Colombini demonstrarem preocupação com a arrecadação nos primeiros meses deste ano. Segundo o governador, os números frustraram as expectativas.
O superávit previsto para 2014 é o menor em quatro anos. Na LDO 2013, a economia pretendida era de R$ 2,5 bilhões. Em 2012, o valor estimado era ainda maior: R$ 3,2 bilhões. Em 2011, a previsão era de R$ 2,8 bilhões.
Procurada, a Secretaria de Fazenda informou que a redução na previsão do superávit primário se deu pois operações de crédito realizadas no ano passado injetaram mais dinheiro nos cofres do Estado, minimizando a necessidade do aperto no orçamento.
Nesta semana, o secretário Leonardo Colombini disse acreditar na possibilidade de se aprovarem no Congresso novos indexadores para a dívida com a União, o que reduziria o custo.
Atualmente, a dívida dos estados e municípios é corrigida pelo IGP-DI, mais 6%, 7,5% ou 9% ao ano. Em 2012, O governo federal propôs alterar o indexador para a taxa Selic ou o IPCA mais 4% ao ano, prevalecendo o menor índice.
Arrecadação
A previsão de arrecadação mineira para 2014 é de R$ 74,6 bilhões, 11% a mais do que a previsão orçamentária para este ano, de R$ 67,2 bilhões.
A LDO chegou à ALMG três dias após Anastasia e Colombini demonstrarem preocupação com a arrecadação nos primeiros meses deste ano. Segundo o governador, os números frustraram as expectativas.
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