A Associação dos Oficiais da Policia
Militar e do Corpo de Bombeiro Militar - AOPMBM/MG vem a público
esclarecer e externar sua preocupação com as especulações inverídicas e
oportunistas relativas ao fato envolvendo Oficial da PMMG, ex-integrante
da Corregedoria da Polícia Militar.
A Corregedoria da Polícia Militar é um órgão que goza de grande prestígio intra-murus e extra-murus.
Ela tem demonstrado sua capacidade laborativa de investigar e apurar
com rigor as malfeitorias daqueles que tomam o caminho diverso da
retidão pregada pela Instituição.
E assim, tem-se firmado como um
sustentáculo para as tomadas de decisões do Comando da Corporação.
Engana-se quem pensa que a CPM age com protecionismo ou paternalismo,
pois, ao contrário, adota a postura reta e proativa com vistas a
garantir a lisura e a transparência de suas ações.
Do exposto, a AOPMBM atenta aos ataques
insanos, que visam somente louros politiqueiros ou explorações via a
mídia. Relembra que a propagação pública e irresponsável de informações
inverídicas, precipitadas, ensejando calúnia, difamação ou injúria em
desfavor de qualquer cidadão, poderá ser levada à apreciação do poder
judiciário, haja vista o império do Estado Democrático de Direito
Brasileiro, que tem como um dos princípios fundamentais a dignidade da
pessoa humana.
Cabe esclarecer que a Entidade repulsa
veementemente ações que maculam a imagem da Corporação, bem como de
qualquer um de seus integrantes. Lado outro, repudia aqueles que
desprovidos de qualquer responsabilidade, aduzem suas ações em aventuras
desesperadas com intuito de somente de prejudicar terceiros, revestido
de sentimento de revanchismo.
Como o processo em curso corre em
segredo de justiça, a AOPMBM irá se pautar pela prudência, serenidade e
razão, não se precipitando em seus posicionamentos.
Ultimando, está sendo oportunizada toda
assessoria advocatícia necessária ao nosso Oficial e associado, pois o
objetivo é garantir ao mesmo o devido processo legal, o contraditório e a
ampla defesa, direito fundamental de todo cidadão, conforme ditames da
Carta Magna de 1988.
"Se seu telhado for de vidro é prudente que não arremesse pedra no telhado de seu vizinho".
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