Uma das principais estatais do país será chefiada pelo ex-deputado pedetista Giovanni Queiroz, que entrou no lugar de Wagner Pinheiro
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Nas eleições passadas, os Correios foram acusados de favorecer a campanha da presidente Dilma Rousseff e do atual governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel. O agora ex-presidente da estatal Wagner Pinheiro é um dos representados na Ação de Investigação Judicial Eleitoral que pode resultar na cassação do diploma da presidente e de seu vice, Michel Temer. O processo foi proposto pela Coligação Muda Brasil, do senador mineiro e então candidato Aécio Neves (PSDB).
A presidente Dilma passou a entregar os cargos prometidos aos aliados em meio à votação de projetos de interesse do ajuste fiscal no Congresso, como a desvinculação de receitas e a repatriação de dinheiro depositado no exterior, além da ameaça de abertura de um processo de impeachment. É também um pedetista quem relatará na Comissão Mista de Orçamento a rejeição pelo Tribunal de Contas da União do balanço de 2014 por causa das pedaladas fiscais.
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