Se em meio a sua pregação do deserto, Joaquim Levy já não conseguia inspirar a confiança do mercado, a indicação de Nelson Barbosa para a Fazenda colocou uma pá de cal na expectativa de um ajuste fiscal mais expressivo.
À frente do Planejamento, o ministro foi o maior defensor do “ajuste gradual” e das bandas de superávit primário — num momento em que as agências de rating, duas das quais já tiraram o selo de bom pagador do país, exigem uma economia próxima a 2% do PIB.
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