Ao reduzir nota de crédito em um patamar, agência deve tirar do país o selo de bom pagador, como já fizeram Fitch e Standard & Poor's
"É brusca a velocidade com que as projeções de crescimento para o Brasil pioraram (...) e também os problemas políticos que não foram resolvidos. Há quase uma tempestade perfeita", disse Wilson.
"Neste caso, estamos avaliando um rebaixamento de um degrau, e não de vários. A questão é, se rebaixarmos, qual será a nova perspectiva, porque ela precisaria refletir se acreditamos que a posição é estável ou se pode piorar", acrescentou.
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A agência reforçou a mensagem na sexta-feira, após a nomeação de Nelson Barbosa para substituir Joaquim Levy no Ministério da Fazenda. Segundo a Moody's, a troca pode complicar os esforços de consolidação econômica no país.
A Moody's atualmente classifica o país como "Baa3", último degrau dentro do grau de investimento. Tanto a Fitch quanto a Standard & Poor's rebaixaram recentemente o país para "BB+" com perspectiva negativa, já no grau especulativo.
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