"A Obama e a quem nos perguntar, vamos dizer a mesma coisa, que é coerente com a postura que sempre tivemos: a necessidade de respeitar as instituições", assegurou outra fonte
Mundo
Argentina
16:32 - 22/03/16
POR Notícias Ao Minuto
O presidente da Argentina, Mauricio Macri, afirmou não querer
aderir a uma campanha latino-americana de respaldo ao governo de Dilma
Rousseff.
Segundo informações do O Globo, fontes do governo argentino
informaram que Macri dará, nesta quarta-feira (23), durante visita do
presidente Estados Unidos Barack Obama ao país, uma declaração
manifestando apoio "ao respeito às instituições e às normas
constitucionais”.
"Não estamos na mesma linha que presidentes como Evo Morales (Bolívia), Rafael Correa (Equador) e Nicolás Maduro (Venezuela). Nosso apoio é ao governo brasileiro e a suas instituições", enfatizou uma das fontes consultadas pelo GLOBO.
A posição de Macri demonstra claras diferenças com os outros chefes de Estado da América Latina. Enquanto Evo Morales pede uma reunião de emergência da União de Nações Sul-americanas (Unasul) “para defender a democracia no Brasil, a paz, a presidente Dilma, o companheiro Lula e os trabalhadores”, o chefe de Estado argentino limita-se a expressar sua preocupação e desejo de que “o Brasil saia desta situação da melhor maneira possível”.
"A Obama e a quem nos perguntar, vamos dizer a mesma coisa, que é coerente com a postura que sempre tivemos: a necessidade de respeitar as instituições", assegurou outra fonte.
"Não estamos na mesma linha que presidentes como Evo Morales (Bolívia), Rafael Correa (Equador) e Nicolás Maduro (Venezuela). Nosso apoio é ao governo brasileiro e a suas instituições", enfatizou uma das fontes consultadas pelo GLOBO.
A posição de Macri demonstra claras diferenças com os outros chefes de Estado da América Latina. Enquanto Evo Morales pede uma reunião de emergência da União de Nações Sul-americanas (Unasul) “para defender a democracia no Brasil, a paz, a presidente Dilma, o companheiro Lula e os trabalhadores”, o chefe de Estado argentino limita-se a expressar sua preocupação e desejo de que “o Brasil saia desta situação da melhor maneira possível”.
"A Obama e a quem nos perguntar, vamos dizer a mesma coisa, que é coerente com a postura que sempre tivemos: a necessidade de respeitar as instituições", assegurou outra fonte.
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