Caso triplex
Caso do triplex no Guarujá foi responsável pelo pedido
PUBLICADO EM 10/03/16 - 17h16
O Ministério Público do Estado de São Paulo pede a prisão preventiva do
ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A promotoria também pediu a
prisão preventiva de mais quatro pessoas envolvidas no caso: o
ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto, o empreiteiro Leo Pinheiro, da
OAS, e outros dois investigados do caso Bancoop.
A acusação ao ex-presidente é de lavagem de dinheiro e falsidade
ideológica, crimes que, como prevê a lei, podem render de 3 a 10 anos de
prisão e de 1 a 3 anos, respectivamente.
Entenda o caso
O Ministério Público de São Paulo, em entrevista coletiva nesta quinta-feira (10) justificou a formalização à Justiça da denúncia feita ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pelos crimes de lavagem de dinheiro e falsidade ideológica, embasados pela suposta compra de um apartamento triplex no Guarujá, no litoral de São Paulo.
A argumentação base para a ação é de que trata-se de um crime estadual, portanto da alçada do MP de São Paulo.
Segundo o MP, a soma de testemunhos e documentos levam conclusão de que o imóvel era destinado a Lula. Para o promotor Cassio Conserino, o imóvel sempre esteve reservado para o ex-presidente, já que a OAS nunca comercializou o imóvel. "A ordem era essa, segundo depoimento dos corretores”, disse. Além de corretores, foram ouvidos como testemunhas duas dezenas de pessoas, entre elas funcionários do prédio, moradores, a porteira, o zelador, funcionários da OAS, ex-funcionários. Todos relataram que o imóvel do Guarujá era destinado ao ex-presidente Lula e sua família.
A denúncia do Ministério Público Estadual vai ser analisada pela quarta vara criminal da Justiça de São Paulo. O MP diz que não há expectativa para o prazo de que a Justiça aceite ou não a denúncia. Os promotores afirmaram ainda que vão pedir o compartilhamento de algumas provas obtidas pela investigação de São Paulo com a feita pela Operação Lava Jato, e vice-versa. "As investigações se complementam, cada uma em sua esfera de investigação", afirmou Conserino.
O Ministério Público de São Paulo, em entrevista coletiva nesta quinta-feira (10) justificou a formalização à Justiça da denúncia feita ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pelos crimes de lavagem de dinheiro e falsidade ideológica, embasados pela suposta compra de um apartamento triplex no Guarujá, no litoral de São Paulo.
A argumentação base para a ação é de que trata-se de um crime estadual, portanto da alçada do MP de São Paulo.
Segundo o MP, a soma de testemunhos e documentos levam conclusão de que o imóvel era destinado a Lula. Para o promotor Cassio Conserino, o imóvel sempre esteve reservado para o ex-presidente, já que a OAS nunca comercializou o imóvel. "A ordem era essa, segundo depoimento dos corretores”, disse. Além de corretores, foram ouvidos como testemunhas duas dezenas de pessoas, entre elas funcionários do prédio, moradores, a porteira, o zelador, funcionários da OAS, ex-funcionários. Todos relataram que o imóvel do Guarujá era destinado ao ex-presidente Lula e sua família.
A denúncia do Ministério Público Estadual vai ser analisada pela quarta vara criminal da Justiça de São Paulo. O MP diz que não há expectativa para o prazo de que a Justiça aceite ou não a denúncia. Os promotores afirmaram ainda que vão pedir o compartilhamento de algumas provas obtidas pela investigação de São Paulo com a feita pela Operação Lava Jato, e vice-versa. "As investigações se complementam, cada uma em sua esfera de investigação", afirmou Conserino.
Aguarde mais informações
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