Além de achar que a precipitação dos promotores paulistas, que denunciaram Lula por crimes que o grupo de Curitiba ainda pretende investigar com mais profundidade, os integrantes da força-tarefa temem dois efeitos do pedido — que consideram juridicamente falho, além de tudo.
O primeiro efeito colateral é o de reforçar o discurso de que é vítima de perseguição, argumentam os investigadores.
O segundo é que, perante a opinião pública menos especializada, a ação dos promotores paulistas pode ser confundida com a dos procuradores e policiais federais de Curitiba, o que prejudica uma operação que — eles sustentam — tem se esforçado em não deixar buracos técnicos para serem contestados.
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