Ele quer que Rodrigo Janot abra um processo contra a presidente pelo uso que fará do advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo, em seu processo de impeachment.
Segundo ele, Cardozo, um funcionário público não poderia, em horário de expediente, fazer a defesa pessoal de Dilma, como deve acontecer daqui a pouco na comissão especial do impeachment.
Ele alega que tal situação configura crime de responsabilidade e improbidade administrativa, devendo não só Dilma, mas também Cardozo responder pelos atos.
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