02/08/2016 07h16
- Atualizado em
02/08/2016 07h16-G1
Corpos foram encontrados queimados entro de caminhonete.
O procurador do estado, José Martin Godoy, anunciou que o prefeito do município de Álvaro Obregón, Juan Carlos Arreygue, e os quatro policiais foram levados para uma penitenciária e serão investigados por sua provável participação no caso.
De acordo com as investigações, na sexta-feira à noite várias pessoas que estavam em uma pequena área comercial no limite dos municípios de Cuitzeo e Indaparapeo "foram retiradas do local por um grupo de policiais que viajavam em pelo menos três unidades oficiais" de Álvaro Obregón.
Os civis foram obrigados a subir em uma caminhonete e "no dia seguinte foram encontrados sem vida e carbonizados", afirmou o promotor.
Os crimes teriam acontecido na presença e por ordens do prefeito, que teria determinado a transferência para Álvaro Obregón, onde as vítimas foram mortas. Depois os corpos foram levados a um prédio de Cuitzeo, onde atearam fogo, explicou Godoy.
As autoridades pensaram em um primeiro momento que as mortes teriam sido o resultado de uma explosão, já que Cuitzeo é vítima da ação de grupos criminosos que roubam combustível dos oleodutos, mas, após as primeiras investigações, a hipótese mais provável é de assassinato.
Godoy disse que, entre as vítimas, está um homem que prestava serviços à prefeitura de Álvaro Obregón e se presume "mantinha divergências com o prefeito".
Corpos foram encontrados queimados entro de caminhonete.
Juan Carlos Arreygue é prefeito do município de Álvaro Obregón.
Juan Carlos Arreygue é prefeito do município de
Álvaro Obregón (Foto: Reprodução/Facebook/
Juan Carlos Arreygue Núñez)
Um prefeito e quatro policiais foram detidos no estado mexicano de
Michoacán, oeste do país, suspeitos pelas mortes de 10 pessoas que foram
encontradas queimadas no último sábado dentro de uma caminhonete.Álvaro Obregón (Foto: Reprodução/Facebook/
Juan Carlos Arreygue Núñez)
O procurador do estado, José Martin Godoy, anunciou que o prefeito do município de Álvaro Obregón, Juan Carlos Arreygue, e os quatro policiais foram levados para uma penitenciária e serão investigados por sua provável participação no caso.
De acordo com as investigações, na sexta-feira à noite várias pessoas que estavam em uma pequena área comercial no limite dos municípios de Cuitzeo e Indaparapeo "foram retiradas do local por um grupo de policiais que viajavam em pelo menos três unidades oficiais" de Álvaro Obregón.
Os civis foram obrigados a subir em uma caminhonete e "no dia seguinte foram encontrados sem vida e carbonizados", afirmou o promotor.
Os crimes teriam acontecido na presença e por ordens do prefeito, que teria determinado a transferência para Álvaro Obregón, onde as vítimas foram mortas. Depois os corpos foram levados a um prédio de Cuitzeo, onde atearam fogo, explicou Godoy.
As autoridades pensaram em um primeiro momento que as mortes teriam sido o resultado de uma explosão, já que Cuitzeo é vítima da ação de grupos criminosos que roubam combustível dos oleodutos, mas, após as primeiras investigações, a hipótese mais provável é de assassinato.
Godoy disse que, entre as vítimas, está um homem que prestava serviços à prefeitura de Álvaro Obregón e se presume "mantinha divergências com o prefeito".
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