Adolescente tinha acesso ilimitado a sites de conteúdo proibido para menores e disse que ação o fazia se sentir como adulto
Reprodução
Juíza disse ao garoto que ele não pode utilizar pornografia como guia para adotar comportamento
Segundo os policiais que registraram a ocorrência, o adolescente disse que ação o fez se sentir "adulto".
O menino tinha acesso ilimitado ao conteúdo de sites proibidos para menores, segundo disse seu advogado, Sean Templeton, em audiência fechada.
Templeton afirmou que é preocupante constatar que as crianças têm iniciado sua educação sexual em sites pornográficos e avisou que o caso do adolescente foi só a "ponta do iceberg".
A juíza responsável pelo caso, Lady Smith, disse ao garoto, que não pode ser acusado por razões legais, que ele não pode utilizar pornografia como guia para adotar um comportamento sexual.
O adolecente, agora com 14 anos, admitiu a agressão sexual, mas foi poupado da prisão, ficando sob a responsabilidade dos pais. Smith determinou que o Supremo Tribunal supervisione a ordem.
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