14/08/2012 09:55 - Atualizado em 14/08/2012 09:55
Flávio Tavares
Estima-se que 42 mil armamentos sejam mantidos somente nos fóruns de Minas
Pelo menos 42 mil armas guardadas nos fóruns de Belo Horizonte, de
municípios da Região Metropolitana e do interior do Estado serão
destruídas pelo Exército. A recomendação é do Conselho Nacional de
Justiça (CNJ), para evitar o roubo pelo crime organizado.
O CNJ defende que seja dado fim a drogas, armas e outras provas anexadas a processos assim que for realizada a perícia ou o recolhimento de peça que sirva como prova. Na maioria das vezes, o material apreendido fica guardado por até cinco anos, prazo para a conclusão de alguns processos.
Representantes do Exército Brasileiro, da Polícia Federal e do Tribunal de Justiça de Minas Gerais terão reunião hoje, em Belo Horizonte, para definir como será feita a destruição de todas as armas guardadas no Estado.
As máquinas caça-níquel apreendidas na capital e em Santa Luzia, na Grande BH, já estão sendo inutilizadas pela polícia antes mesmo da conclusão das ações criminais. Antes, os equipamentos ficavam amontoados em galpões da Justiça, e a espera para a realização da perícia da Polícia Civil chegava a sete meses. Os chips e as informações guardadas na memória das máquinas são anexados aos processos do Juizado Criminal das duas cidades.
Em Santa Luzia, a decisão da Justiça de destruir os caça-níqueis foi tomada por falta de espaço no Juizado Criminal do Tribunal de Justiça de Minas no município.
O CNJ defende que seja dado fim a drogas, armas e outras provas anexadas a processos assim que for realizada a perícia ou o recolhimento de peça que sirva como prova. Na maioria das vezes, o material apreendido fica guardado por até cinco anos, prazo para a conclusão de alguns processos.
Representantes do Exército Brasileiro, da Polícia Federal e do Tribunal de Justiça de Minas Gerais terão reunião hoje, em Belo Horizonte, para definir como será feita a destruição de todas as armas guardadas no Estado.
As máquinas caça-níquel apreendidas na capital e em Santa Luzia, na Grande BH, já estão sendo inutilizadas pela polícia antes mesmo da conclusão das ações criminais. Antes, os equipamentos ficavam amontoados em galpões da Justiça, e a espera para a realização da perícia da Polícia Civil chegava a sete meses. Os chips e as informações guardadas na memória das máquinas são anexados aos processos do Juizado Criminal das duas cidades.
Em Santa Luzia, a decisão da Justiça de destruir os caça-níqueis foi tomada por falta de espaço no Juizado Criminal do Tribunal de Justiça de Minas no município.
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