Usar a mente como meio de interação será comercialmente viável daqui a anos
FOTO: IFA/DIVULGAÇÃO
Protótipos de controle comandado pelo pensamento ou pelos olhos estão na feira
O
controle remoto como o conhecemos hoje pode acabar dentro de poucos
anos. Dois protótipos demonstrados na feira de tecnologia IFA 2012, em
Berlim, revelam que as pesquisas sobre o uso dos olhos ou do pensamento
para interagir com a televisão e o computador estão até avançados.
A francesa Haier demonstrou um equipamento criado em colaboração com a NeuroSky. O
dispositivo tem um sensor, parecido com o Kinect, do jogo da Microsoft, que mapeia a posição dos olhos do usuário. Um software faz a calibração. Feitos os ajustes, a pessoa pode interagir com a TV olhando para os cantos (abre o menu) e piscando os olhos mais demoradamente para confirmar uma seleção. Outros movimentos, como olhadas rápidas para cima, mudam de canal e alteram o volume.
A alemã 4DForce está desenvolvendo uma espécie de capacete com quatro sensores ao redor da cabeça. Ele "lê" as ondas cerebrais e move um objeto na tela. Para testar o conceito, o aparelho é usado para mover um personagem em um game.
Em ambos os casos, são protótipos que ainda precisam de pesquisa e desenvolvimento, mas indicam que a ficção científica de ontem está muito perto de se tornar corriqueira amanhã.
Megatelas. Se você ainda não sabe o que é 4K, pode ir aprendendo: a sigla
significa resolução quatro vezes maior que o Full HD. Sony, Toshiba, Samsung e Panasonic apresentaram as suas, mas nenhuma já está à venda. A da Sony tem 84 polegadas. Como ainda não há conteúdo em tamanha qualidade, o aparelho aumenta a resolução usando algoritmos que inserem pixels na imagem. A IFA vai até o dia 5 de setembro.
A francesa Haier demonstrou um equipamento criado em colaboração com a NeuroSky. O
dispositivo tem um sensor, parecido com o Kinect, do jogo da Microsoft, que mapeia a posição dos olhos do usuário. Um software faz a calibração. Feitos os ajustes, a pessoa pode interagir com a TV olhando para os cantos (abre o menu) e piscando os olhos mais demoradamente para confirmar uma seleção. Outros movimentos, como olhadas rápidas para cima, mudam de canal e alteram o volume.
A alemã 4DForce está desenvolvendo uma espécie de capacete com quatro sensores ao redor da cabeça. Ele "lê" as ondas cerebrais e move um objeto na tela. Para testar o conceito, o aparelho é usado para mover um personagem em um game.
Em ambos os casos, são protótipos que ainda precisam de pesquisa e desenvolvimento, mas indicam que a ficção científica de ontem está muito perto de se tornar corriqueira amanhã.
Megatelas. Se você ainda não sabe o que é 4K, pode ir aprendendo: a sigla
significa resolução quatro vezes maior que o Full HD. Sony, Toshiba, Samsung e Panasonic apresentaram as suas, mas nenhuma já está à venda. A da Sony tem 84 polegadas. Como ainda não há conteúdo em tamanha qualidade, o aparelho aumenta a resolução usando algoritmos que inserem pixels na imagem. A IFA vai até o dia 5 de setembro.
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