quarta-feira, 12 de junho de 2013

Lanches custaram R$ 882 mil ao Estado de Minas Gerais


Alimentação

O serviço de coffee break – que inclui café, chá, salgados, mini-sanduíches e bolo – também foi bastante adotado por algumas unidades da administração estadual


Exemplo
A Polícia Militar de Minas demandou a maior quantidade de café durante o ano passado
Entre os produtos comprados pelo governo de Minas no ano passado, os itens de alimentação tiveram um peso especial. Segundo levantamento de O TEMPO a partir das planilhas fornecidas pelo Executivo, foram 14.486 pacotes de café demandados, o que gerou uma despesa pouco superior a R$ 92 mil com o produto.
O serviço de coffee break – que inclui café, chá, salgados, mini-sanduíches e bolo – também foi bastante adotado por algumas unidades da administração estadual. A Secretaria de Saúde, por exemplo, foi a primeira da lista. Dos oito conjuntos comprados em 2012, cinco foram da pasta.
O fornecimento de lanches preparados por terceiros também teve destaque. Foram 109 pedidos de diversas secretarias, totalizando despesa de R$ 882 mil.
O valor unitário mais alto de contratação desse serviço ficou a cargo do Instituto de Previdência dos Servidores de Minas (Ipsemg), ao custo de R$ 555 mil.
Em segundo lugar nesse ranking, aparece a Secretaria de Defesa Social, com demanda de lanche de R$ 57 mil. A mesma pasta aparece em terceiro lugar, quando o governo autorizou o gasto de R$ 32.760 por outra remessa de alimentação.
Segundo nota da assessoria de comunicação do governo, as encomendas de coffee break e lanches em geral são contratadas “para o fornecimento de alimentação durante eventos e cursos”, e, por isso, autorizadas pela administração.

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