Estadão Conteúdo
Manifestantes que protestam contra o leilão da área de Libra, na Barra
da Tijuca, conseguiram romper a barreira que separava o ato do Hotel
Windsor. Eles derrubaram gradis e avançaram na direção do hotel. A
Força Nacional de Segurança revidou com bombas de efeito moral e spray
de pimenta.
Os moradores dos prédios próximos ao hotel aplaudiram os manifestantes, em sinal de apoio. Os ativistas quebraram tapumes de madeira e alumínio para usarem como escudo. A tropa avançou pela orla. Há pelos menos dois manifestantes feridos com estilhaços. Um deles, atingido na cabeça, foi socorrido numa ambulância.
A confusão começou com manifestante de perna de pau, que colocou o pé do outro lado do gradil, como provocação. Integrantes da Força Nacional ordenaram que ele recuasse, mas ele resistiu e foi atingido por jatos de spray de pimenta. Em outro ponto da grade, os manifestantes com bandeira de mastros longos avançaram até que o gradil caiu e houve a reação da Força. As bombas de gás lacrimogêneo assustaram banhistas, que correram do local.
Os moradores dos prédios próximos ao hotel aplaudiram os manifestantes, em sinal de apoio. Os ativistas quebraram tapumes de madeira e alumínio para usarem como escudo. A tropa avançou pela orla. Há pelos menos dois manifestantes feridos com estilhaços. Um deles, atingido na cabeça, foi socorrido numa ambulância.
A confusão começou com manifestante de perna de pau, que colocou o pé do outro lado do gradil, como provocação. Integrantes da Força Nacional ordenaram que ele recuasse, mas ele resistiu e foi atingido por jatos de spray de pimenta. Em outro ponto da grade, os manifestantes com bandeira de mastros longos avançaram até que o gradil caiu e houve a reação da Força. As bombas de gás lacrimogêneo assustaram banhistas, que correram do local.
Manifestantes montam barreira para se proteger de tiros de borracha
Os manifestantes, a maioria mascarados, estão posicionados a cerca de
100 metros do bloqueio da Força Nacional e, a qualquer movimentação
deles, os agentes reagem lançando as balas de borracha e bombas. Há
grupos também na Praça do O, que fica a dois quarteirões do hotel. Além
das armas não letais, os homens da Força Nacional de Segurança estão
armados com fuzis e escopetas.
Os confrontos deixaram, pelo menos, seis feridos – três manifestantes,
um policial da Força Nacional, um fotógrafo e uma jornalista. Nenhum
com gravidade.
Os manifestantes viraram e incendiaram um carro da Rede Record, além
de quebrar semáforos e um ponto de ônibus na Avenida Lúcio Costa, onde
fica o hotel. Os quiosques do calçadão da praia fecharam, mas muitos
curiosos acompanham a movimentação. Enquanto isso, banhistas aproveitam o
mar calmo e o sol forte.
Atualizada às 13h45
Atualizada às 13h45
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