É uma ilusão, no curto prazo, acreditar que a violência vá se resolver por meio de políticas sociais de inclusão e de educação. E esse é um debate que temos evitado como se não discutir o assunto fosse resolver o problema.
A verdade é que a decisão que precisamos, em termos de política pública, é um equilíbrio entre as políticas preventivas, como educação, emprego e renda, e as políticas de repressão, como a questão do policiamento e do sistema prisional.
Considerando que os recursos são limitados, minha impressão é de que precisamos, imediatamente, de mais polícia na rua e de uma polícia mais bem equipada.
A verdade é que a presença da polícia nas ruas é uma medida de garantia de ordem em todos os países do ocidente e querer negar a eficiência dessa medida é combater a evidência estatística. Afinal, da polícia montada no Canadá, aos Cops americanos e policiais ingleses com seus chapéus pretos, de fato temos a presença da polícia na rua como uma forma de garantir tranquilidade a quem pretende o uso do espaço público, sem ter de temer um assalto a cada esquina.
Especialmente nas grandes cidades, é essencial que esse aparato de presença ostensiva do estado, não apenas com a polícia militar, mas também com as guardas municipais, seja um mecanismo de apaziguamento, pois a presença do Estado, se evidente e bem estruturada, é já suficiente, para desencorajar o criminoso e melhorar, sensivelmente, a qualidade de vida das pessoas.
Via: http://blogdomateus.com.br/policiamento-ostensivo-sensacao-de-seguranca-e-qualidade-de-vida/
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