15/10/2015 07:28 - Atualizado em 15/10/2015 07:28
Moradores de 11 estados brasileiros, inclusive os mineiros, já podem
começar a se preparar para o horário de verão. A mudança, em vigor há 30
anos, melhora o aproveitamento da luz natural, favorecendo a economia
de energia elétrica. À meia-noite do próximo sábado, os relógios devem
ser adiantados em uma hora.
Há quem reclame, no entanto, que a nova rotina – a despeito da redução da demanda por energia elétrica no horário de pico – vem acompanhada de uma série de efeitos colaterais ao organismo, como perda de apetite e insônia.
Para evitar os problemas, a recomendação é aproveitar os próximos dois dias para submeter o corpo a um espécie de test-drive e forçá-lo a se adaptar às mudanças. “Quem acorda muito cedo, com o dia ainda clareando, pode ter mais dificuldade para sair da cama. A dica é deitar uma hora antes do habitual para ir se acostumando à nova rotina”, ensina a doutora em clínica médica Télcia Vasconcelos, da Santa Casa de Belo Horizonte. Seguindo o conselho, afirma ela, em até uma semana o corpo já estará habituado.
Desacelere!
O excesso de atividade noturna também deve ser evitado, pois pode comprometer a qualidade do sono. Quem usualmente tem problema para dormir pode investir em chás calmantes, como o de camomila, e deve abandonar o hábito de assistir a televisão e usar o celular nos horários próximos ao de ir para a cama.
CALENDÁRIO
O horário de verão começa à meia-noite do dia 17 de outubro. A data estabelecida para o término da mudança é sempre o terceiro domingo de fevereiro, mas nos casos em que a data coincidir com o Carnaval é adiado para o fim de semana seguinte, a exemplo deste ano.
O principal objetivo da medida estabelecida pelo governo federal é, segundo o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), reduzir a demanda no período de pico, entre 18h e 21h. A estratégia é aproveitar a intensificação da luz natural ao longo do dia, principalmente durante o verão, para reduzir o gasto de energia.
ECONOMIA
Em Minas Gerais, a Cemig espera reduzir a demanda máxima em 4%, o equivalente a 332 MW, potência que corresponde, por exemplo, à demanda de pico em cidades como Juiz de Fora, na Zona da Mata, e Sete Lagoas, na região Central. No consumo de energia, é esperada economia de até 0,5%, 106 mil MWh, o suficiente para abastecer a capital mineira durante nove dias.
Estados das regiões Norte e Nordeste não adotam o horário de verão devido à proximidade da linha do Equador. Como a duração dos dias não apresenta alterações significativas, a economia esperada é praticamente nula.
Há quem reclame, no entanto, que a nova rotina – a despeito da redução da demanda por energia elétrica no horário de pico – vem acompanhada de uma série de efeitos colaterais ao organismo, como perda de apetite e insônia.
Para evitar os problemas, a recomendação é aproveitar os próximos dois dias para submeter o corpo a um espécie de test-drive e forçá-lo a se adaptar às mudanças. “Quem acorda muito cedo, com o dia ainda clareando, pode ter mais dificuldade para sair da cama. A dica é deitar uma hora antes do habitual para ir se acostumando à nova rotina”, ensina a doutora em clínica médica Télcia Vasconcelos, da Santa Casa de Belo Horizonte. Seguindo o conselho, afirma ela, em até uma semana o corpo já estará habituado.
Desacelere!
O excesso de atividade noturna também deve ser evitado, pois pode comprometer a qualidade do sono. Quem usualmente tem problema para dormir pode investir em chás calmantes, como o de camomila, e deve abandonar o hábito de assistir a televisão e usar o celular nos horários próximos ao de ir para a cama.
CALENDÁRIO
O horário de verão começa à meia-noite do dia 17 de outubro. A data estabelecida para o término da mudança é sempre o terceiro domingo de fevereiro, mas nos casos em que a data coincidir com o Carnaval é adiado para o fim de semana seguinte, a exemplo deste ano.
O principal objetivo da medida estabelecida pelo governo federal é, segundo o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), reduzir a demanda no período de pico, entre 18h e 21h. A estratégia é aproveitar a intensificação da luz natural ao longo do dia, principalmente durante o verão, para reduzir o gasto de energia.
ECONOMIA
Em Minas Gerais, a Cemig espera reduzir a demanda máxima em 4%, o equivalente a 332 MW, potência que corresponde, por exemplo, à demanda de pico em cidades como Juiz de Fora, na Zona da Mata, e Sete Lagoas, na região Central. No consumo de energia, é esperada economia de até 0,5%, 106 mil MWh, o suficiente para abastecer a capital mineira durante nove dias.
Estados das regiões Norte e Nordeste não adotam o horário de verão devido à proximidade da linha do Equador. Como a duração dos dias não apresenta alterações significativas, a economia esperada é praticamente nula.
Editoria de Arte
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