Ela trocou de advogado e contratou o profissional responsável pelo encaminhamento do acordo de delação do lobista Milton Pascowitch, pivô da prisão do ex-ministro José Dirceu
Monica Moura ainda não formalizou o acordo. Os termos da colaboração estão sendo definidos com os procuradores com a força-tarefa da Lava Jato em Curitiba.
A mulher de João Santana cuidava da parte financeira da Polis Propaganda e Marketing, empresa que fez as campanhas da presidente Dilma Rousseff em 2010 e 2014. O casal está sob suspeita de recebimento de 7,5 milhões da Odebrecht e do operador de propinas Zwi Skornicki por meio de uma offshore no Panamá, a Shellbill Finance.
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João Santana continuará sendo defendido pelo criminalista Fabio Tofic, cuja tese é de que Santana atuava apenas na parte de criação da agência.
João Santana e Mônica Moura: sem data para deixar a prisão
Mulher de João Santana admite caixa dois na campanha de Chávez e implica Odebrecht
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