07/06/2012 13h32
DA REDAÇÃO
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Uma experiência impressionante assustou uma família na ilha de
Cotijuba, em Belém. Uma criança de dois anos que foi declarada morta
acordou no próprio velório, pediu água para o pai. Ele foi levado para o
hospital mas chegou morto.
O caso aconteceu no último sábado, dia 2. Os familiares relataram à polícia que levaram o filho para o hospital na sexta-feira à noite com febre e falta de ar. À noite os médicos declararam a morte da criança por insuficiência respiratória e prepararam o corpo para o velório, com algodões na boca e nariz.
Os familiares relataram à polícia que chegaram a retirar os algodões da criança e também abriram o "lençol de cadáver", um saco plástico onde o corpo é mantido para o transporte.
Segundo a Folha de S. Paulo, familiares relataram que durante o velório o corpo da criança se mexeu. O menino acordou, tossiu os algodões que estavam na sua boca e pediu água ao pai, que é agricultor. Alguns familiares entraram em choque e o pai do menino realizou massagem cardíaca na criança e o levou para o hospital. Ao dar entrada, o menino de dois anos não resistiu e morreu.
A Polícia Civil do Pará investiga se houve erro médico na declaração da "primeira morte" da criança. A direção do hospital afirmou, em nota, que só será possível esclarecer o episódio caso o corpo da criança seja exumado. Na primeira vez que o garoto foi declarado morto, ele foi tamponado e ficou cerca de três horas sem respirar. A assessoria do hospital achou muito estranho pois se a criança estivesse viva não teria condições de ficar tanto tempo sem respirar e também quer explicações sobre o ocorrido.
O caso aconteceu no último sábado, dia 2. Os familiares relataram à polícia que levaram o filho para o hospital na sexta-feira à noite com febre e falta de ar. À noite os médicos declararam a morte da criança por insuficiência respiratória e prepararam o corpo para o velório, com algodões na boca e nariz.
Os familiares relataram à polícia que chegaram a retirar os algodões da criança e também abriram o "lençol de cadáver", um saco plástico onde o corpo é mantido para o transporte.
Segundo a Folha de S. Paulo, familiares relataram que durante o velório o corpo da criança se mexeu. O menino acordou, tossiu os algodões que estavam na sua boca e pediu água ao pai, que é agricultor. Alguns familiares entraram em choque e o pai do menino realizou massagem cardíaca na criança e o levou para o hospital. Ao dar entrada, o menino de dois anos não resistiu e morreu.
A Polícia Civil do Pará investiga se houve erro médico na declaração da "primeira morte" da criança. A direção do hospital afirmou, em nota, que só será possível esclarecer o episódio caso o corpo da criança seja exumado. Na primeira vez que o garoto foi declarado morto, ele foi tamponado e ficou cerca de três horas sem respirar. A assessoria do hospital achou muito estranho pois se a criança estivesse viva não teria condições de ficar tanto tempo sem respirar e também quer explicações sobre o ocorrido.
Ilustração: Google Images
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