Justiça
Indicação da presidente Dilma foi aprovada ontem pela CCJ do Senado
A
Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) aprovou, ontem à tarde, em
sabatina, a indicação da juíza Assusete Magalhães à cadeira de ministra
do Superior Tribunal de Justiça (STJ). A confirmação é um passo decisivo
para a posse da magistrada, que se tornaria a primeira mineira a
assumir uma cadeira como titular da Corte Superior.
Natural do Serro, na região Central do Estado, Assusete foi a escolhida pela presidente Dilma Rousseff, no último dia 24, a partir de uma lista tríplice. Assusete tem 63 anos e está na magistratura há 28 anos. É juíza do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1) desde 1993.
O relator da mensagem foi Renan Calheiros (PMDB-AL). Durante a sabatina, Assusete defendeu a adoção de práticas alternativas de litígio para acelerar a tramitação de processos. "Na conciliação, ganham todos. A jurisdição formal nunca dá uma resposta que agrade ambas as partes", disse.
Após a confirmação pela Casa, a Presidência é comunicada, e a posse, agendada pelo STJ. A expectativa era de que o plenário apreciasse a indicação ainda ontem, o que não aconteceu até o fechamento desta edição.
Natural do Serro, na região Central do Estado, Assusete foi a escolhida pela presidente Dilma Rousseff, no último dia 24, a partir de uma lista tríplice. Assusete tem 63 anos e está na magistratura há 28 anos. É juíza do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1) desde 1993.
O relator da mensagem foi Renan Calheiros (PMDB-AL). Durante a sabatina, Assusete defendeu a adoção de práticas alternativas de litígio para acelerar a tramitação de processos. "Na conciliação, ganham todos. A jurisdição formal nunca dá uma resposta que agrade ambas as partes", disse.
Após a confirmação pela Casa, a Presidência é comunicada, e a posse, agendada pelo STJ. A expectativa era de que o plenário apreciasse a indicação ainda ontem, o que não aconteceu até o fechamento desta edição.
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