domingo, 31 de março de 2013

NÃO ESQUECENDO o 31 de MARÇO de 1964

Via Blog da Renata
Eu os convido a NÃO ESQUECER a data de 31 de Março!
Houve uma determinação do Governo Federal para que nossas Unidades Militares não mais comemorassem, mas não podem calar nossa vontade e nosso entendimento de tudo o que significou para o nosso país, o movimento iniciado em 31 de Março.
Eles haviam tentado em 1935 e voltaram em várias outras ocasiões, desde 1961, quando passaram a viajar para Cuba e treinar suas técnicas e táticas de guerrilha urbana e rural, porém, a Nação Brasileira solicitou, na famosa “MARCHA DA FAMÍLIA COM DEUS PELA LIBERDADE” e as FORÇAS ARMADAS, como  não poderia deixar de ser, ouviram o clamor do seu povo e mais uma vez retiramos do cenário nacional estes comunistas que tanto mal fizeram ao país.
Dia 31 de Março, pendure uma Bandeira do Brasil em sua janela. Use uma camisa Verde e Amarela, ou que tenha a nossa bandeira, ou a camisa da Unidade onde você serviu, a camisa da seleção brasileira de futebol.
Mostre sua inconformidade com esta forma insidiosa com a qual estes comunistas repetidamente tentam a tomada do poder.
Só nossa mobilização pode evitar que nos tornemos outra república bolivariana!!!
COPIE E COLE EM SEU FACEBOOK. ENVIE POR E-MAIL PARA TODOS DA SUA LISTA!

FAÇAMOS O BRASIL SABER QUE NÃO COMPACTUAMOS COM ESTES DESMANDOS QUE ENVERGONHAM NOSSA PÁTRIA E ENXOVALHAM NOSSA BANDEIRA. 
BRASIL ACIMA DE TUDO!!!
VAMOS COMEMORAR O 31 DE MARÇO, COLOCANDO UMA BANDEIRA EM NOSSA JANELA!
 Amigo,
É bom que assim seja. Para povos sem memória, sem educação, sem cultura, sem princípios morais, sem amor próprio e dado a gatunagem e a prática dos mais selvagens atos como o assassinato como esporte, como ocorre hoje no Brasil onde mais de 50 mil são registrados, a história não tem nenhum valor e os heróis são buscados no lixo do mais recôndito oportunismo e da mais refinada malandragem, tendo como exemplo maior o Exu de Nove Dedos.
É bom que seja assim porque homens como Humberto de Alencar Castelo Branco, Emílio Garrastazu Médici, Olímpio Mourão Filho, Mário Andreazza, Odílio Denis, Costa Cavalcante, Ernesto Geisel, João Figueiredo e tantos outros militares e civis que livraram temporiamente esse infame país das garras do comunismo não devem ter suas memórias dignas conspurcadas pela lembrança de um povo que representa hoje o que de pior pode existir na raça humana. Estes homens nasceram no Brasil por extremo azar do destino. Quiseram e se empenharam por ser patriotas num país de apátridas. Seu único legado ficou na memória de uma minoria de pessoas decentes como o escritor destas linhas e cuja lembrança apenas lhes trazem a amargura de constatar que estão vivendo num país que se esforça por regressar aos tempos da barbárie.
Portanto, que assim seja e é bom que seja assim. Sabe, amigo, nenhum sofrimento é imerecido e toda felicidade é conquistada. Não se colhe o que não se planta, mas o que se planta, se colhe, e isto é inevitável diante das leis da natureza, que são sábias e utilitárias. São leis universais que alguns ignorantes atribuem a um deus inexistente. Então, posto que é brasileiro, que este deus salve o Brasil!
Deve estar salvando a Argentina, uma vez que o seu representante na Terra agora é argentino. E deve estar salvando a Venezuela, posto que matou o sacana que lá mandava e desmandava.
No Brasil, a tarefa desse deus se revela inútil uma vez que os brasileiros mais parecem filhos de Satanaz. 
Sabe, Moletta, se eu acreditasse nesta coisas idiotas, a esta altura eu seria um crente. Mas eu acredito numa coisa que é universal e que se chama VALOR HUMANO. Isto quer dizer que cada ser humano vale pelo que é. Assim, eu observo o mundo em que vivo e descubro que os países onde as pessoas são mais felizes têm muito mais estes valores humanos do que aqueles que não os têm. O Brasil é um exemplo clássico de um país que abriga um povo, em sua maioria, que não tem valor algum e não serve para coisa nenhuma.
O Brasil é o maior exemplo de fracasso entre todas as nações do planeta, disso não tenho dúvidas.
Um abraço e peça ao Gal. Valmir para cuidar de si mesmo e também esqueça o Brasil. O Brasil nem merece ser lembrado.
Otacílio


REPASSANDO, o que eu deveria já ter feito, mas a NET, resolveu me deixar sem conexão, para variar. 
Aos e (as) que já receberam, desculpem a duplicidade. 

baita abraço
Moletta
ESQUECENDO O 31 DE MARÇO DE 1964
Autoridades civis e, pasmem, militares aconselharam (?), determinaram (?) para que esquecêssemos o dia 31 de março de 1964.
Missão impossível.
Como apagar uma magna data?
À época um tsunami de subversão assolava a nossa terra.
Era a débâcle anunciada.
Os comunistas exultavam. Havia um forte mau cheiro de marxismo no ar.
A sociedade estupefata assistia às escandalosas demonstrações de que o caos e a desordem assenhoreavam - se do País.
Contudo, as Forças Armadas estavam atentas e acompanhavam cautelosas um avanço que se apresentava como inexorável através do mundo.
Diversas nações haviam soçobrado pela força das armas, pelas artimanhas políticas, pelos interesses pessoais, e parecia que aqui, a terra brasileira seria engolfada pela ambição ideológica de indivíduos que idolatravam o comunismo.
Adeptos de Marx, adoradores de Trotsky, de Stalin, de Mao, de Fidel julgaram que havia chegado o seu momento. Era a hora de sua nomenklatura apoderar - se do poder.
Os indícios de sua vitória eram gritantes.
Mas eis que de repente, cidadãos e cidadãs emergem nas ruas e uma indignação presa na garganta de pessoas esclarecidas é solta no ar.
Nos quartéis, o silêncio que antecede aos atos de coragem.
Depois, abertamente, opondo - se ao movimento comunista, como uma luz acesa por corajosos revolucionários, resplandece uma revolta, é a contrarrevolução que, gloriosa, imponente, em apoio à sociedade desprotegida, sai às ruas.
Foi em 31 de março de 1964.
Apaguem aquela data, esqueçam aquele dia”, dizem os hipócritas, os coniventes e os abonados pelos dominantes.
Esforçamos - nos para cumprir as ordens recebidas, mas qual, por mais disciplinados que sejamos a data é tão significativa para todos nós, que ela nos vem à lembrança, inesquecível, majestosa, pois sublinha o caráter do Exército Brasileiro, a sua determinação de defender à Pátria.
Portanto, como esquecer?
Esquecer, apagar da memória é ter vergonha, é repudiar, é desprezar.
Certamente, alguns conseguiram.
NÓS, NÃO!
Brasília, DF, 15 de março de 2013
Gen Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira

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