Reprodução/Facebook
Jornalista e radialista Rodrigo Neto foi executado a tiros
A Polícia Civil cumpriu nesta quinta-feira (25) mais dois mandados de
prisão contra policiais civis suspeitos de envolvimento em crimes de
homicídio em Ipatinga e outras cidades da região do Vale do Aço.
Os suspeitos se apresentaram ao delegado Wagner Pinto, chefe do Departamento de Investigação de Homicídios e Proteção à Pessoa, na capital, e estão detidos na casa de custódia da Policia Civil, no bairro Horto, região Leste. Eles vão cumprir o mandado de caráter provisório, destinado a investigação de suspeitos.
Os suspeitos se apresentaram ao delegado Wagner Pinto, chefe do Departamento de Investigação de Homicídios e Proteção à Pessoa, na capital, e estão detidos na casa de custódia da Policia Civil, no bairro Horto, região Leste. Eles vão cumprir o mandado de caráter provisório, destinado a investigação de suspeitos.
Assassinatos
O repórter-fotográfico Walgney Carvalho foi morto no último domingo (14) com dois tiros. Ele estava no bar Pesque Pague, no bairro São Vicente, quando foi atingido por tiros na cabeça e na axila. O autor dos tiros chegou no local em uma moto e usava capuz no momento do crime. Após disparar contra o fotógrafo, o suspeito fugiu com um comparsa em uma moto NX preta. A vítima era divorciada e tinha uma filha.
O repórter-fotográfico Walgney Carvalho foi morto no último domingo (14) com dois tiros. Ele estava no bar Pesque Pague, no bairro São Vicente, quando foi atingido por tiros na cabeça e na axila. O autor dos tiros chegou no local em uma moto e usava capuz no momento do crime. Após disparar contra o fotógrafo, o suspeito fugiu com um comparsa em uma moto NX preta. A vítima era divorciada e tinha uma filha.
O jornalista Rodrigo Neto foi executado a tiros, no dia 8 de março,
quando estava em um bar do bairro Canaã, em Ipatinga. O repórter era
especializado na cobertura de notícias policiais e durante sua carreira
denunciou diversos crimes, inclusive envolvendo policiais militares e
civis. Nesta sexta-feira, a Polícia Civil descartou a existência de um
grupo de extermínio na região do Vale do Aço, mas confirmou que
investiga a participação de policiais civis e militares no crime. Além
das duas mortes, os suspeitos podem estar envolvidos em outros 13
homicídios ocorridos na região.
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