23/10/2013 08:11 - Atualizado em 23/10/2013 08:11
Reprodução/Facebook
Jayme Eulálio de Oliveira, de 37 anos, era advogado criminal
Até o início da manhã desta quarta-feira (23), a polícia ainda não havia encontrado
os suspeitos de participarem da execução do advogado criminalista Jayme
Eulálio de Oliveira, de 37 anos. O homem foi executado na noite de
quarta-feira (22), quando chegava em casa, na Pampulha, em Belo Horizonte. O corpo dele só foi removido do local do crime nesta madrugada, quando foi levado ao Instituto Médico-Legal (IML).
O automóvel em que ele estava ficou coberto por marca de tiros. Ele foi morto com disparos de fuzil no momento em que chegava em sua casa, no bairro Castelo, região da Pampulha. Câmeras de vigilância interna do seu edifício e dos prédios ao lado registraram o homicídio. Dois homens, ambos encapuzados, são os suspeitos da morte. A motivação também é um mistério, mas como Jayme possuía clientes envolvidos com o tráfico de drogas, a polícia suspeita que um destes possar ter ligação.
Uma amiga da família, que não quis ser identificada, disse que as imagens das câmeras mostraram dois homens dentro de um Palio Weekend, de cor verde, estacionado em frente ao prédio do advogado, quando, por volta de 18h25, Jayme estacionou o Ford Fusion em frente à garagem do edifício. Ele foi surpreendido pela dupla, que atirou várias vezes. Ainda segundo a testemunha, a esposa da vítima e o filho, de 4 anos, escutaram o barulho dos tiros. A mulher ligou para o marido para avisar que estava ocorrendo algo de estranho na porta da residência do casal, porém não imaginava que ele já havia sido executado.
Conforme a polícia, mais de 30 capsulas, entre essas de fuzil e pistola .40, ambas de uso restrito das forças armadas, foram recolhidas do local. O tenente do 34° Batalhão, Augusto Cruz, disse que o uso deste tipo de armamento, principalmente o fuzil de calibre 556, preocupa as polícias militar e civil. "Vamos fazer o possível para localizar os responsáveis. Suspeitamos que ele ocorreu devido a profissão da vítima", concluiu.
Segundo o delegado da Furtos e Roubos, Marcos Alves, amigo do advogado, a vítima jamais mencionou que estava sendo ameaçada e desconhece o porquê dele ter sido morto. "É possível que seja uma desavença com um de seus clientes, mas tudo tem que ser investigado. Eu o conhecia de trabalhos policiais em delegacia, era uma pessoa tranquila. Não há dúvida que se trata de uma execução sumária, resta saber a motivação", falou bastante convicto.
A esposa do advogado que, segundo a polícia, estava em estado de choque, não soube dizer aos policiais qual seria a motivação do homicídio, pois segundo a mesma, o marido não relatou ameaças ou possíveis desavenças.
O automóvel em que ele estava ficou coberto por marca de tiros. Ele foi morto com disparos de fuzil no momento em que chegava em sua casa, no bairro Castelo, região da Pampulha. Câmeras de vigilância interna do seu edifício e dos prédios ao lado registraram o homicídio. Dois homens, ambos encapuzados, são os suspeitos da morte. A motivação também é um mistério, mas como Jayme possuía clientes envolvidos com o tráfico de drogas, a polícia suspeita que um destes possar ter ligação.
Uma amiga da família, que não quis ser identificada, disse que as imagens das câmeras mostraram dois homens dentro de um Palio Weekend, de cor verde, estacionado em frente ao prédio do advogado, quando, por volta de 18h25, Jayme estacionou o Ford Fusion em frente à garagem do edifício. Ele foi surpreendido pela dupla, que atirou várias vezes. Ainda segundo a testemunha, a esposa da vítima e o filho, de 4 anos, escutaram o barulho dos tiros. A mulher ligou para o marido para avisar que estava ocorrendo algo de estranho na porta da residência do casal, porém não imaginava que ele já havia sido executado.
Conforme a polícia, mais de 30 capsulas, entre essas de fuzil e pistola .40, ambas de uso restrito das forças armadas, foram recolhidas do local. O tenente do 34° Batalhão, Augusto Cruz, disse que o uso deste tipo de armamento, principalmente o fuzil de calibre 556, preocupa as polícias militar e civil. "Vamos fazer o possível para localizar os responsáveis. Suspeitamos que ele ocorreu devido a profissão da vítima", concluiu.
Segundo o delegado da Furtos e Roubos, Marcos Alves, amigo do advogado, a vítima jamais mencionou que estava sendo ameaçada e desconhece o porquê dele ter sido morto. "É possível que seja uma desavença com um de seus clientes, mas tudo tem que ser investigado. Eu o conhecia de trabalhos policiais em delegacia, era uma pessoa tranquila. Não há dúvida que se trata de uma execução sumária, resta saber a motivação", falou bastante convicto.
A esposa do advogado que, segundo a polícia, estava em estado de choque, não soube dizer aos policiais qual seria a motivação do homicídio, pois segundo a mesma, o marido não relatou ameaças ou possíveis desavenças.
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