Categoria aceitou proposta do governo de 15,8% de reajuste salarial
Thaíne Belissa - Estado de Minas
Publicação: 29/08/2012 12:27 Atualização: 29/08/2012 13:14
Thaíne Belissa - Estado de Minas
Publicação: 29/08/2012 12:27 Atualização: 29/08/2012 13:14
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| Pedro Cavalcanti, presidente da FenaPRF, assina o acordo com o Governo |
Os
policiais rodoviários federais decidiram encerrar a greve e aceitaram a
proposta do governo de reajuste de 15,8% dos salários, dividido em três
parcelas. A decisão foi votada na noite dessa terça-feira pelos
representantes do Conselho de Representantes da Federação Nacional dos
Policiais Rodoviários Federais (FenaPRF). Segundo o presidente da
FenaPRF, Pedro Cavalcanti, todos os policiais rodoviários federais do
país foram orientados a retornarem ao trabalho hoje.
A proposta do Ministério do Planejamento também prevê reconhecimento do nível superior para o cargo de policial rodoviário federal; fim do limitador de 50% para a progressão na carreira e alteração dos nomes das classes da carreira para 1ª, 2ª, 3ª e Classe Especial.
O presidente da FenaPRF explica que a decisão do fim da greve não foi unânime, mas ele considera que foi a mais acertada no momento. “O governo não realizou uma negociação nada amigável e isso prejudicou as mesas de negociação. O índice de aumento não atendeu nossa expectativa, mas conseguimos diversos outros objetivos que vínhamos pleiteando há muito tempo”, destacou.
Segundo a FenaPRF, alguns sindicatos iniciaram a greve no dia 20 de agosto, mas a paralisação nacional começou na última segunda-feira, dia 27. Durante a manifestação, apenas 30% da categoria realizou atividades, exceto em casos de emergência como acidentes, quando o número de policiais era aumentado. Antes da paralisação, os policiais também realizaram uma mega-operação nas estradas, parando todos os carros e gerando grandes congestionamentos. A ação foi realizada para chamar a atenção do governo para a importância do trabalho da categoria.
A proposta do Ministério do Planejamento também prevê reconhecimento do nível superior para o cargo de policial rodoviário federal; fim do limitador de 50% para a progressão na carreira e alteração dos nomes das classes da carreira para 1ª, 2ª, 3ª e Classe Especial.
O presidente da FenaPRF explica que a decisão do fim da greve não foi unânime, mas ele considera que foi a mais acertada no momento. “O governo não realizou uma negociação nada amigável e isso prejudicou as mesas de negociação. O índice de aumento não atendeu nossa expectativa, mas conseguimos diversos outros objetivos que vínhamos pleiteando há muito tempo”, destacou.
Segundo a FenaPRF, alguns sindicatos iniciaram a greve no dia 20 de agosto, mas a paralisação nacional começou na última segunda-feira, dia 27. Durante a manifestação, apenas 30% da categoria realizou atividades, exceto em casos de emergência como acidentes, quando o número de policiais era aumentado. Antes da paralisação, os policiais também realizaram uma mega-operação nas estradas, parando todos os carros e gerando grandes congestionamentos. A ação foi realizada para chamar a atenção do governo para a importância do trabalho da categoria.
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